Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 16 de agosto de 2017
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É necessário entender que uma dívida pública de 80% do PIB e um déficit orçamentário de até 300 bilhões são insignificantes para um sistema econômico com base riquíssima como é a brasileira. Portanto, todo o jogo de palavras, falácia ou discurso político que busque esconder essa realidade tem como objetivo a estratégia da distração de modo a afastar a sociedade do debate sobre os fatos relevantes da economia e realizar a expropriação do Estado brasileiro através de grupos internos e externos. Isso porque não temos uma Nação e, como conseqüência, não há pátria ou patriotismo. Como disse Rousseau: “Assim que o serviço público cessa de ser a principal preocupação dos cidadãos, ao qual melhor preferem servir com a bolsa que pessoalmente, já se encontra o Estado próximo da ruína. Se for preciso seguir para o combate, eles pagam as tropas e permanecem em casa; se for preciso ir à assembléia, eles nomeiam os deputados e continuam em casa. À força de dinheiro e preguiça, eles dispõem de soldados para servir a pátria e de representantes para a venderem”. É o que estamos vendo na política atual do Brasil.
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