Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Mas não é por falta de reformas draconianas contra a sociedade brasileira. A dívida vai explodir em consequência da política neoliberal recessiva recomendada pelo FMI para tentar sanar o déficit fiscal. Uma proposta velha, envelhecida e ineficaz formulada pelo Consenso de Washington. A história econômica do Brasil conhece bem os resultados dessa política neoliberal que tornou a economia brasileira dependente dos empréstimos do FMI por várias décadas até que foi interrompida pelo governo Lula. É uma falácia enaltecer a capacidade de endividamento de outras economias em relação à economia brasileira sob o argumento de que: países ricos como EUA e Japão têm capacidade de endividamento maior porque se isso é verdade podemos afirmar que os países ricos possuem economias maduras, portanto, incapaz de crescer e se desenvolver como é o caso da economia brasileira. Logo, as possibilidades futuras favorecem a economia brasileira desde que o endividamento seja direcionado ao investimento e ao consumo concomitantemente para dinamizar a economia. O endividamento dos países ricos tende a dar um retorno insuficiente para cumprir com as obrigações da dívida. A falácia e o sofisma servem apenas para distrair os inocentes e justificar a política neoliberal aplicada a economia brasileira e os seus resultados degradantes.
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