Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
As políticas liberais repetem os seus resultados ao longo do tempo e da História econômica, porque não se podem obter resultados diferentes quando se faz sempre a mesma coisa. As políticas neoliberais têm como objetivo deslocar recursos dos diversos setores da economia real para os proprietários do capital fianceiro, portanto o resultado não pode ser outro. Esse fato acontece mediante resultados econômicos que refletem uma taxa de retorno do capital financeiro maior do que a taxa de crescimento real da economia, aquela que está acima da taxa de recuperação das perdas econômicas durante o período de recessão. Para obter a taxa de crescimento econômico real é preciso diferenciar um mero crescimento do PIB, que se refere ao crescimento da produção anual em relação ao ano anterior (mesmo que se refira a uma base muito pequena ou negativa em função de recessão ou depressão no período anterior) do crescimento verdadeiramente econômico, ou seja, taxa de crescimento da produção sobre uma base anterior positiva ou nunca abaixo de zero. Em outras palavras: crescimento econômico tem de partir de uma base pelo menos igual a zero enquanto um simples crescimento do PIB pode acontecer mesmo quando a base é negativa, por exemplo: crescer (1%) sobre uma base anterior de mesmos (- 3%) não reflete crescimento econômico real, embora seja crescimento do PIB em relação ao período anterior que foi negativo ou menor que zero. Por outro lado, crescimento de (1%) sobre uma base de (0,00%) ou positiva é um crescimento econômico porque agrega valor real a economia em vez de conceber uma recuperação de perdas anteriores. Não se deixem enganar pelo uso de números ou da matemática. “Não se pode esquecer que: A matemática possui apenas o caráter de “exatidão” e este não coincide com o rigor.” - Martin Heidegg. Foram os modelos matemáticos que produziram a crise financeira de 2007, provocando a falência de bancos e a quebra da Bolsa de Valores dos Estados Unidos (Wall Street).
As políticas liberais repetem os seus resultados ao longo do tempo e da História econômica, porque não se podem obter resultados diferentes quando se faz sempre a mesma coisa. As políticas neoliberais têm como objetivo deslocar recursos dos diversos setores da economia real para os proprietários do capital fianceiro, portanto o resultado não pode ser outro. Esse fato acontece mediante resultados econômicos que refletem uma taxa de retorno do capital financeiro maior do que a taxa de crescimento real da economia, aquela que está acima da taxa de recuperação das perdas econômicas durante o período de recessão. Para obter a taxa de crescimento econômico real é preciso diferenciar um mero crescimento do PIB, que se refere ao crescimento da produção anual em relação ao ano anterior (mesmo que se refira a uma base muito pequena ou negativa em função de recessão ou depressão no período anterior) do crescimento verdadeiramente econômico, ou seja, taxa de crescimento da produção sobre uma base anterior positiva ou nunca abaixo de zero. Em outras palavras: crescimento econômico tem de partir de uma base pelo menos igual a zero enquanto um simples crescimento do PIB pode acontecer mesmo quando a base é negativa, por exemplo: crescer (1%) sobre uma base anterior de mesmos (- 3%) não reflete crescimento econômico real, embora seja crescimento do PIB em relação ao período anterior que foi negativo ou menor que zero. Por outro lado, crescimento de (1%) sobre uma base de (0,00%) ou positiva é um crescimento econômico porque agrega valor real a economia em vez de conceber uma recuperação de perdas anteriores. Não se deixem enganar pelo uso de números ou da matemática. “Não se pode esquecer que: A matemática possui apenas o caráter de “exatidão” e este não coincide com o rigor.” - Martin Heidegg. Foram os modelos matemáticos que produziram a crise financeira de 2007, provocando a falência de bancos e a quebra da Bolsa de Valores dos Estados Unidos (Wall Street).
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