Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Uma estratégia copiada e antecipada pelo escândalo da Enron nos EUA em 2001. “A Enron Corporation foi uma companhia de energia americana, localizada em Houston, Texas. Empregava cerca de 21 000 pessoas, tendo sido uma das empresas líderes no mundo em distribuição de energia (electricidade, gás natural) e comunicações, mas decretou falência. Seu faturamento atingia 101 bilhões de dólares em 2000, pouco antes do escândalo financeiro que ocasionou sua falência. Alvo de diversas denúncias de fraudes contábeis e fiscais e com uma dívida de 13 bilhões de dólares, o grupo pediu concordata em dezembro de 2001 e arrastou consigo a Arthur Andersen, que fazia a sua auditoria. Na época, as investigações revelaram que a Enron havia manipulado seus balanços , com a ajuda de empresas e bancos, e escondera dívidas de 25 bilhões de dólares por dois anos consecutivos, tendo inflado artificialmente os seus lucros.” – Wikipédia. O brasileiro não tem criatividade, copia do golpe parlamentar paraguaio as futuras fraudes da Enron. Acontecendo "Nos próximos anos, o escândalo da Enron, e não o 11 de setembro, será visto como o grande divisor de águas na história da sociedade dos Estados Unidos", escreveu o economista Paul Krugman, no jornal The New York Times. – Estadão.
ResponderExcluir