Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Independente da disputa político-partidário ou da candidatura do Lula, esta verdade tem um precedente semelhante, que foi a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, proibindo o Lula de ser ministro de Dilma, como se essa decisão fosse uma atribuição constitucional do Poder Judiciário e não da presidência da república. Atribuição presidencial reafirmada depois pelas nomeações do Governo Temer, quando houve nomeações de pessoas dentro do mesmo critério adotado pelo Gilmar Mendes para impedir a nomeação do Lula e não houve pronunciamento ou decisão contrária do Gilmar Mendes ou de qualquer outro ministro do Supremo. Foi e é um processo atípico de ponta a ponta, sem similar no mundo do Direito.
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