Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Quando se constata que o investimento público não é parte do receituário dos que comandam a política econômica brasileira atual confirma-se a falta de conhecimento técnico, histórico e empírico sobre a realidade que proporciona o crescimento e desenvolvimento econômico. Tanto as Ciências Econômicas quanto a história e a prática demonstram que o investimento público é a único condutor do desenvolvimento econômico. Isso porque a iniciativa privada não investe sem a certeza absoluta da existência de mercado e consumo para satisfazer os seus investimentos mediante uma taxa de retorno aceitável. Em outras palavras, a iniciativa privada só investe depois que a setor público lhe garante infraestrutura, mercado e crédito para garantir o retorno esperado pelos investidores privados. É praxe, por exemplo, sempre que uma empresa cotada em bolsa de valores faz um investimento para crescer as cotações das suas ações perderem valor de mercado porque inicialmente o investimento é contabilizado como despesas e consequentemente retira do empreendimento investidor a expectativa de maiores lucros aos proprietários e acionistas em geral. Quando se desconhece as medidas científicas adotadas por Keynes para resolver o problema da Grande Depressão de 1929 e as todas as demais crises econômicas do século XX demonstra-se a total falta de conhecimento para comandar a economia de mercado de um governo. A situação se apresenta de forma drástica quando profissionais sem qualificação ou habilitação necessária para exercer o comando da economia reconhece e propaga o destacado crescimento e desenvolvimento econômico da China e ignora que os investimentos chineses são majoritariamente públicos, porque é assim que tem que ser tecnicamente. Neste ponto, deixa de haver ignorância para que surja a dominação da estupidez. O conhecimento científico não é substituível por decisões políticas ou amadoras.
Quando se constata que o investimento público não é parte do receituário dos que comandam a política econômica brasileira atual confirma-se a falta de conhecimento técnico, histórico e empírico sobre a realidade que proporciona o crescimento e desenvolvimento econômico. Tanto as Ciências Econômicas quanto a história e a prática demonstram que o investimento público é a único condutor do desenvolvimento econômico. Isso porque a iniciativa privada não investe sem a certeza absoluta da existência de mercado e consumo para satisfazer os seus investimentos mediante uma taxa de retorno aceitável. Em outras palavras, a iniciativa privada só investe depois que a setor público lhe garante infraestrutura, mercado e crédito para garantir o retorno esperado pelos investidores privados. É praxe, por exemplo, sempre que uma empresa cotada em bolsa de valores faz um investimento para crescer as cotações das suas ações perderem valor de mercado porque inicialmente o investimento é contabilizado como despesas e consequentemente retira do empreendimento investidor a expectativa de maiores lucros aos proprietários e acionistas em geral. Quando se desconhece as medidas científicas adotadas por Keynes para resolver o problema da Grande Depressão de 1929 e as todas as demais crises econômicas do século XX demonstra-se a total falta de conhecimento para comandar a economia de mercado de um governo. A situação se apresenta de forma drástica quando profissionais sem qualificação ou habilitação necessária para exercer o comando da economia reconhece e propaga o destacado crescimento e desenvolvimento econômico da China e ignora que os investimentos chineses são majoritariamente públicos, porque é assim que tem que ser tecnicamente. Neste ponto, deixa de haver ignorância para que surja a dominação da estupidez. O conhecimento científico não é substituível por decisões políticas ou amadoras.
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