Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Voltar a contratar empréstimo com o FMI será a plenitude da política neoliberal do Temer/Meirelles, mesmo que em substituição ao crescimento econômico insuficiente mantenha-se a recessão plena. Em outras palavras, mesmo que a política neoliberal implantada segundo o Consenso de Washington, conjunto de trabalhos e resultado de reuniões de economistas do FMI, do Bird e do Tesouro dos Estados Unidos realizadas em Washington D.C. no início dos anos 90, com a implantação do Estado Mínimo e com a eliminação de regulamentações e intervenções governamentais na economia, como forma de solucionar os problemas relacionados com a crise fiscal, não tenha resultado compatível com o histórico conhecido, tipo: controle da inflação, manutenção ou aumento do desemprego, recessão, baixos salários, aumento da miséria e da pobreza, com crescimento econômico insuficiente, isto é, taxa de crescimento da economia menor do que a taxa de retorno do capital financeiro, o sucesso da política econômica neoliberal estará garantido com a volta do Brasil aos empréstimos do FMI e a queda do índice de inflação. As reformas são as causas primárias do caos financeiro e econômico que o governo Temer está gerando, muito embora os banqueiros não consigam entender ou não querem compreender porque avalizaram e sustentaram o golpe. Agora por ignorância econômica ou falta de compromisso com o que construíram tentam por a culpa na falta de reformas, quando as reformas mais urgentes e destruidoras já foram realizadas, como, por exemplo, a reforma trabalhista e o marco regulatório para exploração do Pré-sal.
Voltar a contratar empréstimo com o FMI será a plenitude da política neoliberal do Temer/Meirelles, mesmo que em substituição ao crescimento econômico insuficiente mantenha-se a recessão plena. Em outras palavras, mesmo que a política neoliberal implantada segundo o Consenso de Washington, conjunto de trabalhos e resultado de reuniões de economistas do FMI, do Bird e do Tesouro dos Estados Unidos realizadas em Washington D.C. no início dos anos 90, com a implantação do Estado Mínimo e com a eliminação de regulamentações e intervenções governamentais na economia, como forma de solucionar os problemas relacionados com a crise fiscal, não tenha resultado compatível com o histórico conhecido, tipo: controle da inflação, manutenção ou aumento do desemprego, recessão, baixos salários, aumento da miséria e da pobreza, com crescimento econômico insuficiente, isto é, taxa de crescimento da economia menor do que a taxa de retorno do capital financeiro, o sucesso da política econômica neoliberal estará garantido com a volta do Brasil aos empréstimos do FMI e a queda do índice de inflação. As reformas são as causas primárias do caos financeiro e econômico que o governo Temer está gerando, muito embora os banqueiros não consigam entender ou não querem compreender porque avalizaram e sustentaram o golpe. Agora por ignorância econômica ou falta de compromisso com o que construíram tentam por a culpa na falta de reformas, quando as reformas mais urgentes e destruidoras já foram realizadas, como, por exemplo, a reforma trabalhista e o marco regulatório para exploração do Pré-sal.
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