Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Aqui está a confissão clara e definitiva de que houve financiamento do Poder Econômico aos políticos, funcionários públicos e empresas de mídia para derrubar um governo que não se comprometia em interromper as investigações sobre corrupção no Brasil: Em nota, o advogado Eugênio Pacelli, que defende o governador de Minas, afirmou que, sobre esses fatos, "parece muito fácil demonstrar que o delator nada diz de concreto". "Afirma ter mandado recado à ex-presidente, recado esse que seria a comprovação de que ele poderia se transformar em um delator, se algo não fosse feito. Pela lógica dele, nada se fez. Transformou-se em um. Melhor: no principal delator", diz a nota. Logo, é lícito concluir que os beneficiados foram os corruptos e corruptores do Legislativo, Executivo e judiciário que se comprometeram em parar a sangria. O resto será uma consequência do que o povo brasileiro decidir e não do que os golpistas decidiram e tentam impor a nação por meio de articuladas delações aos seus possíveis comparsas. Seja o que o povo e Deus quiserem!
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