Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 14 de abril de 2017
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A imagem, fruto da desinformação, que leva algumas instituições acreditarem que economista e comunista é a mesma coisa produz o ódio de falsos democratas e, consequentemente, a exclusão do profissional de economia de algumas áreas do sistema, mediante falácias e desfaçatez. O Economista por o guardião dos recursos da sociedade e do Estado zela pelos direitos do cidadão e não por defender ideologia política. Por isso, o Parágrafo único do Art. 2º do seu código de ética é explícito ao afirmar: No desempenho de cargo ou função pública, cumpre ao economista dignificá-lo moral e profissionalmente, fazendo prevalecer sempre o interesse público sobre o particular. O economista na função, especialmente quando é pública, como no caso da Justiça, não pode ficar ao lado das empresas, apenas para satisfazer o lado mais forte, fazendo avaliação individualizada e direcionada ao lucro e apenas ao lucro. Esse ódio, fundamentado na luta de classes e no conflito de interesses, não pode prevalecer como alguns desejam. Ainda bem que são poucos!
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