Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Análise isenta de um dos maiores pensadores do PSDB. A sua avaliação não pode ser contestada sob nenhum desvio ideológico por ser um cidadão, político e intelectual cuja origem e formação estão no PSDB. Um conhecedor das estruturas do PSDB e do PMDB governista. É chocante, estarrecedora a sua explanação por reafirmar tudo que é dito por analistas independentes e adversários políticos do PSDB e do PMDB governista. O que resta aos brasileiros e as instituições brasileiras? “Veja, o Brasil não tem uma ideia de nação desde os anos 1990, desde o governo Collor o Brasil se entregou aos interesses, ideias e ao comando estrangeiro, ao liberalismo econômico, que é dominante no Brasil desde então, e liberalismo significa dependência, para nós.” (Luiz Carlos Bresser Pereira (São Paulo, 30 de junho de 1934) é economista, cientista político, cientista social brasileiro, administrador de empresas, e formado em direito. É professor da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, desde 1959, e edita a Revista de Economia Política desde 1981. Foi ministro da Fazenda do Brasil (1987) e, nessa condição, propôs uma solução geral para a grande crise da dívida externa dos anos 1980 na qual se baseou o Plano Brady, que resolveu a grande crise da dívida externa dos anos 80. Foi Ministro da Administração Federal e Reforma do Estado (1995-1998) e Ministro da Ciência e Tecnologia (1999). Seu trabalho como economista está atualmente focado, no lado teórico, no novo desenvolvimentismo, na macroeconomia desenvolvimentista, na crítica metodológica da economia neoclássica, na teoria do estado democrático, social e do desenvolvimentista, e na crítica do neoliberalismo. No plano aplicado, estuda principalmente a economia brasileira, a economia latino-americana, a crise econômica e a política da globalização). Depois disso não pode haver nada a acrescentar. Só resta submeter-se a expropriação ou agir para deter esse desvio consciente e predatório.
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