Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
domingo, 30 de abril de 2017
sexta-feira, 28 de abril de 2017
quinta-feira, 27 de abril de 2017
quarta-feira, 26 de abril de 2017
terça-feira, 25 de abril de 2017
segunda-feira, 24 de abril de 2017
Há um problema adiante, há um
obstáculo. A expressão de gíria, como tantas outras de uso generalizado
hoje, tem origem ferroviária. Nos primórdios das ferrovias no Brasil, no século
XVIII, era comum os trilhos serem invadidos não só por pedestres, carruagens, e
carros de bois, mas até por… boiadas! Do ponto de vista do maquinista,
atropelar um pedestre significava apenas que alguém ia encontrar-se com o seu
Criador antes do previsto, colidir com uma boiada, entretanto, significava um
desastre de grandes proporções e muita incomodação. - http://historiadoriso.com.br/
domingo, 23 de abril de 2017
sábado, 22 de abril de 2017
sexta-feira, 21 de abril de 2017
Mais uma exposição sobre o faz de conta dessa operação que serviu de base para derrubar um governo democraticamente eleito pelo povo brasileiro com a falsa denúncia de crime de responsabilidade entremeada de crimes de corrupção no setor público e na política para justificar derrubada do governo no intuito de retirar direitos da sociedade e dos trabalhadores.
Hélio Schwartsman - Folha de S.Paulo
Depois da mãe de todas as delações, a da Odebrecht, especula-se quem serão os próximos a falar. Cunha, Palocci e Cabral frequentam as bolsas de apostas. A OAS também. É um bom momento para perguntar até onde isso vai.
Trago em meu socorro as sempre fundamentadas reflexões de Bruno Carazza, economista e advogado, que mantém o valioso blog "Leis e Números". Para Bruno, a delação da Odebrecht saiu barato. Em troca de uma série de garantias e imunidades, a empresa se comprometeu nos acordos de leniência firmados com as autoridades a pagar cerca de R$ 7 bilhões. É a maior multa jamais aplicada na história, mas não parece tanto diante do faturamento do grupo —R$ 132 bilhões em 2015— nem do esticado prazo de 23 anos para pagá-la.
É claro que é melhor reaver ao menos parte do dinheiro desviado e manter a empresa atuando e empregando do que empurrá-la para a falência. Mas, como lembra Bruno, há também a questão dos incentivos. O fato de a Odebrecht ter feito um excelente negócio ao acertar os termos de sua delação ao lado do fato de o Ministério Público estar negociando colaborações com todos os interessados cria uma situação complicada.
Em tese, as delações deveriam estar limitadas ao primeiro que se dispõe a falar e entregar provas dos malfeitos. Em teoria dos jogos, isso se chama "the winner takes it all" (o vencedor leva tudo). A ideia dessa cláusula é que a colaboração sirva para desestabilizar o pacto de silêncio que vigora nas organizações criminosas. Mas, quando o Estado, no afã de ampliar as investigações para outras áreas (o que é legítimo), faculta a todos o instituto da delação e negocia leniências generosas, acaba sinalizando com uma espécie de Refis da corrupção. Vale a pena roubar e depois se acertar com as autoridades.
Em algum momento o MP precisará deixar claro que a colaboração tem limites, ou ela se converterá numa mera liquidação de penas.
Hélio Schwartsman - Folha de S.Paulo
Depois da mãe de todas as delações, a da Odebrecht, especula-se quem serão os próximos a falar. Cunha, Palocci e Cabral frequentam as bolsas de apostas. A OAS também. É um bom momento para perguntar até onde isso vai.
Trago em meu socorro as sempre fundamentadas reflexões de Bruno Carazza, economista e advogado, que mantém o valioso blog "Leis e Números". Para Bruno, a delação da Odebrecht saiu barato. Em troca de uma série de garantias e imunidades, a empresa se comprometeu nos acordos de leniência firmados com as autoridades a pagar cerca de R$ 7 bilhões. É a maior multa jamais aplicada na história, mas não parece tanto diante do faturamento do grupo —R$ 132 bilhões em 2015— nem do esticado prazo de 23 anos para pagá-la.
É claro que é melhor reaver ao menos parte do dinheiro desviado e manter a empresa atuando e empregando do que empurrá-la para a falência. Mas, como lembra Bruno, há também a questão dos incentivos. O fato de a Odebrecht ter feito um excelente negócio ao acertar os termos de sua delação ao lado do fato de o Ministério Público estar negociando colaborações com todos os interessados cria uma situação complicada.
Em tese, as delações deveriam estar limitadas ao primeiro que se dispõe a falar e entregar provas dos malfeitos. Em teoria dos jogos, isso se chama "the winner takes it all" (o vencedor leva tudo). A ideia dessa cláusula é que a colaboração sirva para desestabilizar o pacto de silêncio que vigora nas organizações criminosas. Mas, quando o Estado, no afã de ampliar as investigações para outras áreas (o que é legítimo), faculta a todos o instituto da delação e negocia leniências generosas, acaba sinalizando com uma espécie de Refis da corrupção. Vale a pena roubar e depois se acertar com as autoridades.
Em algum momento o MP precisará deixar claro que a colaboração tem limites, ou ela se converterá numa mera liquidação de penas.
quinta-feira, 20 de abril de 2017
quarta-feira, 19 de abril de 2017
terça-feira, 18 de abril de 2017
segunda-feira, 17 de abril de 2017
domingo, 16 de abril de 2017
sábado, 15 de abril de 2017
sexta-feira, 14 de abril de 2017
quinta-feira, 13 de abril de 2017
quarta-feira, 12 de abril de 2017
terça-feira, 11 de abril de 2017
segunda-feira, 10 de abril de 2017
sexta-feira, 7 de abril de 2017
CRISE ECONÔMICA. A desinformação
do brasileiro, mesmo dos profissionais e falsos doutores, é tão assustadora que
destrói qualquer esperança de dias melhores para essa sociedade. A discussão e
acusações sobre os problemas econômicos brasileiros, que não passam de uma
questão explicada tecnicamente em razão dos ciclos econômicos geram até os dias
de hoje debates irrelevantes que vão dos leigos aos pseudos doutores
brasileiros. Se não bastasse a ignorância e a desinformação, os interesses
políticos e a guerra entre os partidos políticos já seriam suficientes para
produzir o caos que estamos presenciando na economia e na política. A situação seria jocosa se não fosse cruel. É
muito difícil aceitar que os técnicos e políticos brasileiros não consigam
compreender o que um economista francês já explicitava em 2013 ao escrever em
seu livro: Estou convencido de que a análise detalhada do caso da França e das
diferentes trajetórias históricas observadas nos países desenvolvidos — na
Europa, no Japão, na América do Norte e na Oceania — tem muito a nos dizer
sobre a dinâmica global futura. A observação vale também para os países hoje
denominados emergentes, como a China, o Brasil ou a Índia, que, afinal, hão de
sofrer tanto os efeitos da desaceleração do crescimento demográfico quanto da
redução no ritmo da expansão econômica. Pobre e paupérrima cultura brasileira.
quarta-feira, 5 de abril de 2017
terça-feira, 4 de abril de 2017
segunda-feira, 3 de abril de 2017
domingo, 2 de abril de 2017
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