Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A impossibilidade, hoje e no futuro próximo, de se aplicar a tese de que o socialismo realmente funciona, não nega a eficácia de um sistema no qual os meios de produção sejam coletivos se ou quando submetido ao homem socialmente evoluído. Pode ser que a natureza humana nunca permita este processo de produção, mas isso não inviabiliza a proposição. Uma coisa é o sistema produtivo através de meios de produção coletivos a outra é a motivação humana. “A motivação é aquilo que movimenta a natureza humana na busca de algum objetivo e a energia necessária para praticar qualquer ação. As teorias motivacionais objetivam identificar e analisar os fatores que estimulam o comportamento das pessoas. No geral, a base para elaboração dessas hipóteses são as teorias hedônicas desenvolvidas pelos filósofos gregos que enxergavam o comportamento humano como atitudes voltadas para a realização de algum prazer. Elas consideram três estímulos principais do comportamento humano: ganho material, reconhecimento social e realização pessoal.” - José Roberto Marques. Portanto, não uma questão essencialmente econômica e, por isso, não pode ser avaliada simplesmente com base no ganho material. É uma teoria ainda muito nova, que teve início no século XX. Portanto vamos estudar e conhecer um pouco mais antes de afirmar qualquer coisa fundamentando-se no senso comum. Essa conclusão sobre os efeitos da motivação no sistema produtivo não foi originária de um professor idiota ou desinformado e sim de estudos produzidos por economistas da antiga União Soviética, extinta exatamente pela falta de motivação do trabalhador para produzir e dar o seu melhor para a sociedade o Estado. Não se pode confundir a importância e princípios de um sistema produtivo com teorias motivacionais. O erro esta na falta de elementos técnicos para fundamentar as conclusões do professor. Ele expôs um sentimento pessoal como se fosse uma teoria. Por essa qualidade de professor, algumas pessoas dizem que: Quem sabe faz e quem não sabe ensina, desqualificando a nobreza do ensino que requer altos conhecimentos e experiência. A ideologia política, também, não deve conduzir o pensamento a erros grosseiros. Certamente, as falhas didático-pedagógicas desse professor influenciaram muito para que ele nunca tivesse reprovado um só aluno até então.
A impossibilidade, hoje e no futuro próximo, de se aplicar a tese de que o socialismo realmente funciona, não nega a eficácia de um sistema no qual os meios de produção sejam coletivos se ou quando submetido ao homem socialmente evoluído. Pode ser que a natureza humana nunca permita este processo de produção, mas isso não inviabiliza a proposição. Uma coisa é o sistema produtivo através de meios de produção coletivos a outra é a motivação humana. “A motivação é aquilo que movimenta a natureza humana na busca de algum objetivo e a energia necessária para praticar qualquer ação. As teorias motivacionais objetivam identificar e analisar os fatores que estimulam o comportamento das pessoas. No geral, a base para elaboração dessas hipóteses são as teorias hedônicas desenvolvidas pelos filósofos gregos que enxergavam o comportamento humano como atitudes voltadas para a realização de algum prazer. Elas consideram três estímulos principais do comportamento humano: ganho material, reconhecimento social e realização pessoal.” - José Roberto Marques. Portanto, não uma questão essencialmente econômica e, por isso, não pode ser avaliada simplesmente com base no ganho material. É uma teoria ainda muito nova, que teve início no século XX. Portanto vamos estudar e conhecer um pouco mais antes de afirmar qualquer coisa fundamentando-se no senso comum. Essa conclusão sobre os efeitos da motivação no sistema produtivo não foi originária de um professor idiota ou desinformado e sim de estudos produzidos por economistas da antiga União Soviética, extinta exatamente pela falta de motivação do trabalhador para produzir e dar o seu melhor para a sociedade o Estado. Não se pode confundir a importância e princípios de um sistema produtivo com teorias motivacionais. O erro esta na falta de elementos técnicos para fundamentar as conclusões do professor. Ele expôs um sentimento pessoal como se fosse uma teoria. Por essa qualidade de professor, algumas pessoas dizem que: Quem sabe faz e quem não sabe ensina, desqualificando a nobreza do ensino que requer altos conhecimentos e experiência. A ideologia política, também, não deve conduzir o pensamento a erros grosseiros. Certamente, as falhas didático-pedagógicas desse professor influenciaram muito para que ele nunca tivesse reprovado um só aluno até então.
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