Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A luta agora é por um novo recorde em 2017. Para isso basta continuar as as orientações do Consenso de Washington que se resume a um conjunto de trabalhos e resultado de reuniões de economistas do FMI, do Bird e do Tesouro dos Estados Unidos realizadas em Washington D.C.. Destas reuniões surgiram recomendações dos países desenvolvidos para que os demais, especialmente aqueles em desenvolvimento, adotarem políticas de abertura de seus mercados e o “Estado Mínimo”, privatizando as empresas e, portanto, com um mínimo de despesas, como forma de solucionar os problemas relacionados com a crise fiscal. Os países que seguem tal receituário são bem-sucedidos no combate à inflação, entretanto no campo econômico e social as conseqüências são desalentadoras: um misto de desemprego, recessão e baixos salários, conjugado com um crescimento econômico insuficiente. Persistindo nesta política neoliberal o novo recorde será alcançado sem muito esforço.
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