Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
As universidades continuam proibidas de funcionar no Brasil, como ocorreu durante a colonização entre os séculos XVI e XIX, pelo menos livremente, assim como a imprensa continua dificultando a circulação de livros, mediante censura ou restrição de base doutrinária, direcionando o conhecimento para atender exclusivamente os interesses político-ideológicos de seus proprietários, tanto nos cursos de jornalismo como nos demais. É a volta da colonização, agora apenas doutrinária, restringindo outra vez o estudo e o conhecimento no Brasil. O objetivo continua o mesmo: proibir a educação na tentativa de impedir a circulação de novas idéias que possam conduzir a independência econômica, principalmente no século XXI, para manter os ideais da globalização: “ideologia que identifica o Estado-Nação soberano como seu principal inimigo. Ela busca, enfraquecê-lo, dissolvê-lo e eventualmente destruí-lo como instituição social de modo a substituí-lo com novas estruturas administrativas supranacionais globais. Essas estruturas ligam-se com os fins políticos e interesses econômicos de um pequeno número de grupos altamente concentrados e muito poderosos que hoje movem e manobram o processo da globalização em uma direção bastante específica. Esses grupos consistem em defender interesses unicamente privados que hoje alcançaram algo sem precedentes na história humana e que pode ser descrito como a privatização do poder econômico e político em escala global. A globalização é um pensamento incompleta daquilo que os ex-presidentes americanos Woodrow Wilson, Franklind D. Roosevelt, Harry Truman e George Bush, cada um em diferentes tempos históricos descreveu como uma "nova ordem mundial". Uma Nova Ordem Mundial! Declaradamente. Quando o ex-presidente Bush indiscretamente usou este termo há uma década, o Sistema rapidamente o silenciou e substituiu o termo pelo marco mais neutro e indefeso "globalização" que, não obstante hoje possui apenas um significado: imperialismo anglo-americano em nível mundial”. Este é e sempre foi o objetivo primordial de todas as potências, conforme relatos históricos, mas nunca concretizado diante da resistência sócio-econômica dos povos.
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