Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Esta uma ilusão rentista e de seus gestores. Estando o sistema financeiro internacional quebrado é certo que grandes bancos irão falir. Uma política de recapitalização a cargo dos credores do banco conduzirá a falência dos credores por indução. Só existe uma possibilidade de salvação para o sistema bancário mundial. Esta possibilidade resume-se a vincular a gestão dos bancos privados e públicos aos bancos centrais, acabando com a independência gerencial dos bancos privados e públicos. A proposta consiste em transformar os bancos comerciais e os demais em uma espécie de previdência ou suporte para controlar e manter a saúde do sistema econômico internacional, onde o sistema bancário estaria no centro das políticas econômicas. Considerando que toda e qualquer política econômica é de total responsabilidade pública, os bancos terão de ser também de domínio público para que a economia possa ser conduzida pela livre iniciativa ou economia de mercado. Não existe outra solução possível no mundo globalizado, onde as políticas bancárias afetam diretamente as políticas econômicas, desestruturando-as e determinando a instabilidade do sistema por mais eficiente que sejam as políticas econômicas aplicadas pelos governos. Pode haver reação, mas a realidade definirá a nova estrutura financeira e econômica mundial.
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