Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Brasil! País do cinismo institucional. Vivemos uma gravíssima crise política, moral e ética, mas o pensamento dominante diz que há uma crise econômica. Mas, como pode existir uma crise econômica quando a economia brasileira está sustentando uma estrutura nacional de corrupção, imoralidade e subversão da ordem constitucional. Uma economia em crise é incapaz de sustentar-se como base estrutural de uma sociedade podre, indecente e desordenada. Este Brasil ainda não foi ao caos em razão da solidez dos fundamentos econômicos que construíram a política econômica sustentável que encantou o mundo e que resistiu e resiste a crise financeira internacional e o elevado índice de concentração de renda internacional. Os problemas apresentados pela economia brasileira depois desse vendável provocado no mundo pela crise financeira internacional são mínimos e teriam sido superados se não fossem as tramas parlamentares contra o governo que a instituiu para como disse um de seus autores estacar a sangria provocada pela Operação Lava Jato contra os políticos e a política: “Tem que resolver essa porra. Tem que mudar o governo para estancar essa sangria”. “Jucá acrescentou que um eventual governo Michel Temer deveria construir um pacto nacional “com o Supremo, com tudo”. Machado disse: “aí parava tudo”. “É. Delimitava onde está, pronto”, respondeu Jucá, a respeito das investigações. Essa articulação política impediu que as medidas econômicas propostas para evitar o agravamento dos problemas econômicos fossem resolvidas. Só agora com a recessão é que de fato se tem um princípio de crise. Mesmo assim a estrutura da política econômica implantada nos últimos anos tem resistido a uma recessão criada pela paralisia do Congresso, evitando a quebra da economia e o socorro do FMI. O cinismo é a identidade dessa nação.
Brasil! País do cinismo institucional. Vivemos uma gravíssima crise política, moral e ética, mas o pensamento dominante diz que há uma crise econômica. Mas, como pode existir uma crise econômica quando a economia brasileira está sustentando uma estrutura nacional de corrupção, imoralidade e subversão da ordem constitucional. Uma economia em crise é incapaz de sustentar-se como base estrutural de uma sociedade podre, indecente e desordenada. Este Brasil ainda não foi ao caos em razão da solidez dos fundamentos econômicos que construíram a política econômica sustentável que encantou o mundo e que resistiu e resiste a crise financeira internacional e o elevado índice de concentração de renda internacional. Os problemas apresentados pela economia brasileira depois desse vendável provocado no mundo pela crise financeira internacional são mínimos e teriam sido superados se não fossem as tramas parlamentares contra o governo que a instituiu para como disse um de seus autores estacar a sangria provocada pela Operação Lava Jato contra os políticos e a política: “Tem que resolver essa porra. Tem que mudar o governo para estancar essa sangria”. “Jucá acrescentou que um eventual governo Michel Temer deveria construir um pacto nacional “com o Supremo, com tudo”. Machado disse: “aí parava tudo”. “É. Delimitava onde está, pronto”, respondeu Jucá, a respeito das investigações. Essa articulação política impediu que as medidas econômicas propostas para evitar o agravamento dos problemas econômicos fossem resolvidas. Só agora com a recessão é que de fato se tem um princípio de crise. Mesmo assim a estrutura da política econômica implantada nos últimos anos tem resistido a uma recessão criada pela paralisia do Congresso, evitando a quebra da economia e o socorro do FMI. O cinismo é a identidade dessa nação.
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