Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Por mais que eu me esforce para não acreditar neste encontro, não consigo. Por que alguém de mente sã iria fazer uma delação “irresponsável, leviana, mentirosa e criminosa” para confessar um crime, envolvendo um inocente que se propõe a salvar a política, os políticos, o país e suas instituição, moralizando os procedimentos, quando o delator mal conhece o implicado e este indivíduo imaculado não colabora ou prejudica o seu acordo com o MPF? Isso, sem considerar que assim está fazendo um inimigo poderoso, que poderia complicar os seus objetivos, caso estivesse faltando com a verdade. Preciso aprender a pensar melhor para conseguir refletir de outra forma.
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