Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Querem fazer o cidadão brasileiro de otário, utilizando-se da retórica jurídica: arte de usar uma linguagem para comunicar de forma eficaz e persuasiva (estratégia de comunicação que consiste em utilizar recursos emocionais ou simbólicos para induzir alguém a aceitar uma ideia, uma atitude, ou realizar uma ação). Sabe-se que as leis são discutíveis e, por isso, requer advogados de defesa e de acusação e só aos tribunais superiores são delegados poder de interpretação final. Portanto, a conclusão é técnico-orçamentária e o resultado concreto é de que não houve crime de responsabilidade. Ponto final! O resto é oratória e politicagem.
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