Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Embora seja uma distorção o acumulo da taxa anual do IPCA, porque a política e suas atividades são medidas e avaliadas no período de 12 meses, não se pode aceitar uma política fiscal regressiva por tantos anos. Este processo provoca danos irreversíveis ao equilíbrio econômico de mercado. A injustiça tributária não produz justiça econômica. Esquecendo o sensacionalismo midiático, é preciso se concentrar em medidas necessárias e inadiáveis para realizar a reforma tributária no Brasil ou corrigir essas ações draconianas contra qualquer agente econômico, sejam as famílias, as empresas, o governo ou o comércio exterior. Não se pode esperar nem mais um ano para corrigir estas mazelas que a heterodoxia construiu na economia brasileira. Este câncer que destrói a renda das famílias mais pobres deve ser exterminado para que a economia possa ter saúde e vigor. Não há justificativa que possa explicar a perpetuidade deste câncer. Não há capitalismo e não existe economia de mercado onde o salário e uma ficção ou ilusão. A expropriação do trabalho leva a miséria, que por sua vez inibe o crescimento e o desenvolvimento. Sem salário compatível não há mercado ou economia de mercado forte. O Brasil precisa profissionalizar todos os seus agentes econômicos e primar pela aplicação dos fundamentos econômicos, caso contrário nunca sairá do subdesenvolvimento. Boas intenções para o futuro não constrói uma nação desenvolvida. Será sempre um projeto de nação. A solução para a economia brasileira passa pela construção de uma política salaria ou de renda do trabalho consistente com a realidade. Que se imponha esta verdade para 2016, mas que a lei seja aprovada ainda em 2015. Se isto não for concretizado vamos perpetuar por muitas gerações o nosso grande Brasil do futuro. Neste caso, eu me despeço porque não alcançarei esta façanha política e não acredito neste objetivo. Fico com uma nova África ou a volta as raízes.
Embora seja uma distorção o acumulo da taxa anual do IPCA, porque a política e suas atividades são medidas e avaliadas no período de 12 meses, não se pode aceitar uma política fiscal regressiva por tantos anos. Este processo provoca danos irreversíveis ao equilíbrio econômico de mercado. A injustiça tributária não produz justiça econômica. Esquecendo o sensacionalismo midiático, é preciso se concentrar em medidas necessárias e inadiáveis para realizar a reforma tributária no Brasil ou corrigir essas ações draconianas contra qualquer agente econômico, sejam as famílias, as empresas, o governo ou o comércio exterior. Não se pode esperar nem mais um ano para corrigir estas mazelas que a heterodoxia construiu na economia brasileira. Este câncer que destrói a renda das famílias mais pobres deve ser exterminado para que a economia possa ter saúde e vigor. Não há justificativa que possa explicar a perpetuidade deste câncer. Não há capitalismo e não existe economia de mercado onde o salário e uma ficção ou ilusão. A expropriação do trabalho leva a miséria, que por sua vez inibe o crescimento e o desenvolvimento. Sem salário compatível não há mercado ou economia de mercado forte. O Brasil precisa profissionalizar todos os seus agentes econômicos e primar pela aplicação dos fundamentos econômicos, caso contrário nunca sairá do subdesenvolvimento. Boas intenções para o futuro não constrói uma nação desenvolvida. Será sempre um projeto de nação. A solução para a economia brasileira passa pela construção de uma política salaria ou de renda do trabalho consistente com a realidade. Que se imponha esta verdade para 2016, mas que a lei seja aprovada ainda em 2015. Se isto não for concretizado vamos perpetuar por muitas gerações o nosso grande Brasil do futuro. Neste caso, eu me despeço porque não alcançarei esta façanha política e não acredito neste objetivo. Fico com uma nova África ou a volta as raízes.
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