Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. Tão-somente um completo ignorante em economia pode escrever tanta bobagem sem qualquer fundamento técnico ou científico. A ideia é tão esdrúxula que trata a política monetária e fiscal com elementos fundamentais, prioritários e até únicos da política econômica. É um pensamento tão pequeno que fez pena em ver uma ignorância tão grande a serviço e a procura do bem, por meio de boas intenções. O mínimo necessário para escrever ou criticar as ações econômicas é conhecer e compreender que a economia é um conjunto único, onde cada ação tem interligação com diversos e distintos fatores de produção, consumo e distribuição. Solução de problemas econômicos não admite a limitação ou separação de áreas e dos agentes econômicos. Tudo em economia é conectado. Logo, a primeira coisa, a saber, é que para analisar os problemas econômicos precisa-se compreender o uso e alocação de recursos escassos na produção de bens e serviços. Estudar as combinações e variações na alocação dos fatores de produção [terra, trabalho, tecnologia e capital (estoque de bens)]; a distribuição de renda [salário, lucro, aluguel e juros]; a oferta e a procura de bens e serviços; a moeda e os preços das mercadorias. Depois de conhecer estes princípios e práticas é que se pode discutir os problemas e soluções da política monetária e fiscal, como parte menor da política econômica, por ser uma consequência dos fatores macroeconômicos anteriormente citados. O alvo primordial do analista econômico, quando habilitado e qualificado, refere-se aos aspectos mensuráveis da atividade produtiva, recorrendo para isso aos conhecimentos matemáticos, estatísticos e econométricos, como instrumento de gerenciamento econômico. O estudo da economia abrange a estrutura completa das empresas comerciais e industriais, unidades familiares, governo e as transações com o exterior. Nenhum desses agentes econômicos pode ser ignorado e todos precisam contribuir para que a atividade econômica seja clara e positiva para o crescimento e desenvolvimento. É uma total idiotice acreditar que se pode excluir o setor público ou as transações com o exterior em uma avaliação de política econômica na busca de solução. Somente um tosco pode acreditar nesta versão especulativa de vendedores de ilusão e de desconhecimento.
Senhores. Tão-somente um completo ignorante em economia pode escrever tanta bobagem sem qualquer fundamento técnico ou científico. A ideia é tão esdrúxula que trata a política monetária e fiscal com elementos fundamentais, prioritários e até únicos da política econômica. É um pensamento tão pequeno que fez pena em ver uma ignorância tão grande a serviço e a procura do bem, por meio de boas intenções. O mínimo necessário para escrever ou criticar as ações econômicas é conhecer e compreender que a economia é um conjunto único, onde cada ação tem interligação com diversos e distintos fatores de produção, consumo e distribuição. Solução de problemas econômicos não admite a limitação ou separação de áreas e dos agentes econômicos. Tudo em economia é conectado. Logo, a primeira coisa, a saber, é que para analisar os problemas econômicos precisa-se compreender o uso e alocação de recursos escassos na produção de bens e serviços. Estudar as combinações e variações na alocação dos fatores de produção [terra, trabalho, tecnologia e capital (estoque de bens)]; a distribuição de renda [salário, lucro, aluguel e juros]; a oferta e a procura de bens e serviços; a moeda e os preços das mercadorias. Depois de conhecer estes princípios e práticas é que se pode discutir os problemas e soluções da política monetária e fiscal, como parte menor da política econômica, por ser uma consequência dos fatores macroeconômicos anteriormente citados. O alvo primordial do analista econômico, quando habilitado e qualificado, refere-se aos aspectos mensuráveis da atividade produtiva, recorrendo para isso aos conhecimentos matemáticos, estatísticos e econométricos, como instrumento de gerenciamento econômico. O estudo da economia abrange a estrutura completa das empresas comerciais e industriais, unidades familiares, governo e as transações com o exterior. Nenhum desses agentes econômicos pode ser ignorado e todos precisam contribuir para que a atividade econômica seja clara e positiva para o crescimento e desenvolvimento. É uma total idiotice acreditar que se pode excluir o setor público ou as transações com o exterior em uma avaliação de política econômica na busca de solução. Somente um tosco pode acreditar nesta versão especulativa de vendedores de ilusão e de desconhecimento.
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