Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. O que falta de verdade no Brasil é conhecimento, é capacidade profissional, é saber intelectual, filosófico e científico. Misturar planejamento e economia pode ser sinal de sapiência para os ignorantes, mas para quem tem um mínimo de intuição sabe que esta dependência é uma aberração dita por falta de capacidade e de informação sobre o assunto. A As Ciências Econômicas ou o profissional de economia não tem o poder da divindade, da onipresença, do conhecimento universal. Como pode a equipe econômica planejar a infraestrutura nacional, a agricultura, a política espacial brasileira, os investimentos militares, etc. Obtusos, esta é a palavra. Desculpem-me, mas chega um momento que os absurdos começam a irritar por falta de seriedade e consistência. O que precisamos é reformular o ensino brasileiro para não formamos gente deste nível. Assumem o poder político sem ter um pouco de discernimento ou bom senso, quanto mais de conhecimento científico, técnico e tecnológico. Falam como feirantes. Usam e abusam do senso comum de forma irresponsável, conturbando a vida social e política. Dizem qualquer besteira para aparecer. Isto é grotesco. Coloquem uma jaca na cabeça e desfilem nas praias, porque assim não envergonham os brasileiros com essas criancices e estupidez. O planejamento de nível nacional teria de passar pela soma dos planejamentos, planos, programas, projetos e ações localizadas e especializadas. Planejamento não é uma simples vontade de fazer. Planejamento é a escolha de um processo ou problema a ser sanado, é escolher processos e objetivos necessários ao projeto (meta). E isto só se faz com profissionais especialistas e engenheiros especializados em processos de produção, específico, para cada projeto. Não é uma ideia jogada ao vento. O economista é o profissional que lida com a escassez, procurando adaptar políticas ou ações econômicas, considerando o comportamento dos indivíduos, das empresas, dos governos e os fenômenos naturais. Não é Deus ou um semideus.
Senhores. O que falta de verdade no Brasil é conhecimento, é capacidade profissional, é saber intelectual, filosófico e científico. Misturar planejamento e economia pode ser sinal de sapiência para os ignorantes, mas para quem tem um mínimo de intuição sabe que esta dependência é uma aberração dita por falta de capacidade e de informação sobre o assunto. A As Ciências Econômicas ou o profissional de economia não tem o poder da divindade, da onipresença, do conhecimento universal. Como pode a equipe econômica planejar a infraestrutura nacional, a agricultura, a política espacial brasileira, os investimentos militares, etc. Obtusos, esta é a palavra. Desculpem-me, mas chega um momento que os absurdos começam a irritar por falta de seriedade e consistência. O que precisamos é reformular o ensino brasileiro para não formamos gente deste nível. Assumem o poder político sem ter um pouco de discernimento ou bom senso, quanto mais de conhecimento científico, técnico e tecnológico. Falam como feirantes. Usam e abusam do senso comum de forma irresponsável, conturbando a vida social e política. Dizem qualquer besteira para aparecer. Isto é grotesco. Coloquem uma jaca na cabeça e desfilem nas praias, porque assim não envergonham os brasileiros com essas criancices e estupidez. O planejamento de nível nacional teria de passar pela soma dos planejamentos, planos, programas, projetos e ações localizadas e especializadas. Planejamento não é uma simples vontade de fazer. Planejamento é a escolha de um processo ou problema a ser sanado, é escolher processos e objetivos necessários ao projeto (meta). E isto só se faz com profissionais especialistas e engenheiros especializados em processos de produção, específico, para cada projeto. Não é uma ideia jogada ao vento. O economista é o profissional que lida com a escassez, procurando adaptar políticas ou ações econômicas, considerando o comportamento dos indivíduos, das empresas, dos governos e os fenômenos naturais. Não é Deus ou um semideus.
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