Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
terça-feira, 22 de maio de 2018
Cide será zerada para reduzir preço dos combustíveis, diz Maia - Notícias - UOL Economia
Cide será zerada para reduzir preço dos combustíveis, diz Maia - Notícias - UOL Economia: O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta terça-feira (22) que ele e o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), acer...
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O governo não baixa o preço dos combustíveis para bancar a farra do aumento do lucro dos investidores com a renúncia fiscal, roubando o direito do povo brasileiro a educação, saúde, segurança, etc. E depois diz que o governo não tem dinheiro para pagar a previdência e um salário digno aos funcionários. Rouba o dinheiro de quem paga impostos para dar aos investidores por meio do aumento da gasolina e nem mesmo quem anda de carro é beneficiado porque esse desconto não chega às bombas de gasolina. É ladrão para tudo e em todo lugar. “O que devemos fazer diante de tudo isso? Em primeiro lugar, precisamos reconhecer que a desonestidade é motivada em grande parte por uma margem de manobra da pessoa, e não pelo Modelo Simples do Crime Racional. A margem de manobra sugere que, se quisermos reduzir a criminalidade, precisamos encontrar uma forma de mudar a maneira como conseguimos racionalizar nossas ações. Quando aumenta nossa capacidade de racionalizar os desejos egoístas, o mesmo acontece com nossa margem de manobra, tornando-nos mais confortáveis com nosso próprio mau comportamento e trapaça.” “LIÇÕES DO CHAVEIRO - Não muito tempo atrás, um de meus alunos, de nome Pedro, me contou uma história que ilustra muito bem nossos esforços equivocados para diminuir a desonestidade. Um dia, Pedro ficou trancado fora de casa e então percorreu as redondezas para encontrar um chaveiro. Ele precisou de algum tempo para encontrar um que tivesse autorização municipal para destrancar portas. O chaveiro finalmente estacionou o caminhão e, em cerca de um minuto, destrancou a fechadura. “Fiquei impressionado com a rapidez e facilidade com que essa pessoa conseguiu abrir a porta”, Pedro me disse. Em seguida, passou adiante a pequena lição de moral que aprendeu com o chaveiro naquele dia. Em resposta à surpresa de Pedro, o chaveiro disse a ele que as fechaduras estão nas portas apenas para manter honestas as pessoas honestas. “Um por cento das pessoas sempre será honesto e nunca roubará”, disse o chaveiro. “Outro 1% sempre será desonesto e tentará arrombar sua fechadura e roubar a televisão. O resto será honesto desde que as condições sejam favoráveis; mas, se as tentações forem suficientemente grandes, também serão desonestos. As fechaduras não o protegerão dos ladrões, que conseguem entrar em sua casa se realmente quiserem. Elas só vão protegê-lo da maioria honesta que poderia ficar tentada a entrar na sua casa se não houvesse fechadura.” - Dan Ariely.
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