Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Não é aceitável a falta de escrúpulo e ética dos jornalistas que alegam a necessidade de mentir ou inventar notícias para sobreviver. Não é profissional e não existe responsabilidade social, usando-se a mentira mesmo que seja pela necessidade de sobrevivência. A imoralidade, amoralidade ou a falta de escrúpulo não podem ser justificadas como necessidade profissional para a sobrevivência. O profissional de comunicação ou jornalismo que não é capaz de trabalhar com a verdade e com fatos é um canalha ou cafajeste, mesmo que justifique a sua prática como meio de sobrevivência. A liberdade de expressão não pode ser suporte da irresponsabilidade ou da falta de escrúpulo. Senão pelo respeito que deveria ter para com a sociedade, o jornalista deveria respeitar os seus eleitores se negando a mentir ou criar informações inverídicas. "Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma" - Joseph Pulitzer.
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