Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Como alguém pode criticar de forma séria e qualificada com argumento que reflete suposição, ao expor: “MESMO SE ESTIVER CERTO, o modelo não explica os dados, afinal a fonte de desigualdade que ele trata não teve aumento nos dados observados”. Deve ser uma piada acadêmica. Por que um profissional se arrisca a ser ridicularizado por tentar formular um pensamento como se fosse um princípio em si mesmo ao afirmar que “Ele argumenta que usa o modelo de Solow. o que é mentira. Afinal ele simplesmente ignora a existência de depreciação”. Afinal a depreciação não se encerra nela mesma, ela é automaticamente reposta por meio de reservas para substituição o que permite justamente “à sua conclusão apocalíptica de que a desigualdade aumentará de forma ininterrupta”. A depreciação faz parte do custo de produção e, portanto, do acumulo da produção. O cálculo da depreciação pode ser feito pelo custo histórico ou pelo de reposição. Na técnica contábil, o termo designa as parcelas retiradas anualmente pelo proprietário da empresa a fim de atender à depreciação de bens ativos como móveis, maquinaria e outros. Esta amortização pode ser acelerada, com velocidade superior à vida útil do ativo para inflar custos ou para obter benefícios fiscais. Com a revolução tecnológica os principais estímulos de acumulação do capitalismo passaram a ser a rápida depreciação, a automação, a centralização do capital em conglomerados multinacionais, a internacionalização, o encurtamento do tempo de rotação do capital fixo e a busca do superlucro. Não é preciso nem continuar demonstrando a falsidade ideológica e intelectual dos argumentos apresentados por este eminente e inigualável cientista brasileiro. É um verdadeiro potencial intelectual e brilhante esperança para o próximo Nobel de economia destinado certamente a um brasileiro. É o Brasil, brasileiro de grandes pensadores e pródigos cientistas.
Como alguém pode criticar de forma séria e qualificada com argumento que reflete suposição, ao expor: “MESMO SE ESTIVER CERTO, o modelo não explica os dados, afinal a fonte de desigualdade que ele trata não teve aumento nos dados observados”. Deve ser uma piada acadêmica. Por que um profissional se arrisca a ser ridicularizado por tentar formular um pensamento como se fosse um princípio em si mesmo ao afirmar que “Ele argumenta que usa o modelo de Solow. o que é mentira. Afinal ele simplesmente ignora a existência de depreciação”. Afinal a depreciação não se encerra nela mesma, ela é automaticamente reposta por meio de reservas para substituição o que permite justamente “à sua conclusão apocalíptica de que a desigualdade aumentará de forma ininterrupta”. A depreciação faz parte do custo de produção e, portanto, do acumulo da produção. O cálculo da depreciação pode ser feito pelo custo histórico ou pelo de reposição. Na técnica contábil, o termo designa as parcelas retiradas anualmente pelo proprietário da empresa a fim de atender à depreciação de bens ativos como móveis, maquinaria e outros. Esta amortização pode ser acelerada, com velocidade superior à vida útil do ativo para inflar custos ou para obter benefícios fiscais. Com a revolução tecnológica os principais estímulos de acumulação do capitalismo passaram a ser a rápida depreciação, a automação, a centralização do capital em conglomerados multinacionais, a internacionalização, o encurtamento do tempo de rotação do capital fixo e a busca do superlucro. Não é preciso nem continuar demonstrando a falsidade ideológica e intelectual dos argumentos apresentados por este eminente e inigualável cientista brasileiro. É um verdadeiro potencial intelectual e brilhante esperança para o próximo Nobel de economia destinado certamente a um brasileiro. É o Brasil, brasileiro de grandes pensadores e pródigos cientistas.
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