Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
domingo, 7 de agosto de 2016
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Este pensamento equivale a defender a teoria da conspiração como conluio da maldade. Na verdade existe de fato uma coincidência, que é minuciosamente planejada, financiada e articulada politicamente pelas classes privilegiadas ou aristocráticas, como explica Chomsky, pensador nascido em 7 de dezembro de 1928 Filadélfia, Estados Unidos , homenageado com: Prêmio Kyoto (1988), Medalha Helmholtz (1996), Medalha Benjamin Franklin (1999), Prêmio Sydney da Paz (2011), quando diz “que as políticas da Guerra Fria do governo norte-americano não foram inteiramente modelados pela paranoia antissoviética mas, mais que isso, buscava a preservação da ideologia econômica e ideológica norte-americana no mundo. Como escreveu em seu livro Uncle Sam: "O que os Estados Unidos querem é 'estabilidade', e isto quer dizer segurança para as classes altas e para as grandes empresas multinacionais" - Wikipédia, a enciclopédia livre. Com este exemplo é possível perceber que há de fato um acidente calculado e direcionado para manter a situação que preserve os interesses das classes altas. Teoria da conspiração é delírio. Uma teoria requer estudos metódicos e comprovação e isto não se observa na preservação da ideologia pelos processos articulados e implementados pela elite para manter o poder político e o domínio econômico do Estado e social da Nação brasileira. Não se pode falar em inocência dos petistas e dos petralhas e sim de realismo político da dependência do sistema.
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