Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Diagnóstico como este do Instituto Millenium não tem base científica, fundamenta-se no desejo do poder econômico dominante e no pensamento sustentado por convicções políticas que tem como fundamento o desprezo e o ódio pelos mais pobres. São pensamentos manipulados pelo uso distorcido de conceitos econômicos apresentados como teorias neoliberais, quando se sabe que não existem estudos metodológicos e, portanto, científicos no pensamento neoliberal. Como explica o ganhador do prêmio Nobel de Economia de 2001, Joseph E. Stiglitz: “O mercado neoliberal fundamentalista foi sempre uma doutrina política a serviço de certos interesses. Nunca recebeu o apoio da teoria econômica. Nem (agora fica claro) recebeu o endosso da experiência histórica...”. Esta manipulação do Instituto Millenium e midiática em defesa de interesses econômicos inconfessáveis e censuráveis levam a miséria e/ou a morte de muitas crianças e cidadãos em geral, pode-se desconfiar de uma safadeza profissional. No mundo civilizado e desenvolvido a diferença entre o menor salário e o maior salário é mínima para dar força ao sistema econômico, dignidade às pessoas e aos cidadãos. Na Suécia, por exemplo, “Mats Björnborg, lixeiro, ganhava em 2015 um salário é de 34 mil coroas suecas e a sua mulher, recebia 40 mil coroas suecas como médica veterinária” - Cláudia Wallin. Na Suécia a diferença salarial entre um médico, um professor, um gari ou um engenheiro é mínima. No Brasil a diferença entre o menor e o maior salário é de 1.714 vezes, segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Só no setor público existe um pouco de similaridade. O salário ou vencimentos dos ministros do STF serve de teto para os ganhos de todo o funcionalismo e é de R$ 39.293 enquanto o salário mínio é de R$ 1.045. “Em 2018, metade dos funcionários públicos ganhava até 3 salários mínimos (R$ 2,9 mil, considerando o valor do mínimo naquele ano). Apenas 3% ganhava mais do que 20 salários mínimos (R$ 19,1 mil).” – Revista Piaui.Folha.UOL - Amanda rossi e Renata Buono, 02.03.2020. Segundo o IPEA a diferença de salários no funcionalismo público é de 187 vezes, sendo que a maior remuneração registrada foi de R$ 28 mil e a menor, de R$ 175. Segundo a Agência Brasil, o maior salário verificado em 2018 na iniciativa privada brasileira foi de R$ 120 mil, pago a um dirigente na Região Sudeste e o menor salário de R$ 70, recebido por um trabalhador do setor de serviços também na Região Sudeste. Isto é examinado sem citar os desvios descomunais como verificado no salário do Fausto Silva, cujo contrato com a Rede Globo, assinado até 2022, é de R$ 5 milhões, segundo o R7 Entretenimento, o salário do William Bonner é de R$ 800 mil por mês na Rede Globo, segundo a equipe do "A Tarde É Sua", entre tantos outros salários estratosféricos no Brasil. Para um país se desenvolver é preciso equilíbrio entre os salários e uma tributação em pelo menos 50% do PIB na renda imposta por um sistema progressivo. Qualquer estudo científico irá determinar esta realidade. Para entender melhor esta realidade é preciso estudar e para começar é preciso ler o livro O Capital no século XXI (Le Capital au XXIe siècle) do economia Thomas Piketty.
Diagnóstico como este do Instituto Millenium não tem base científica, fundamenta-se no desejo do poder econômico dominante e no pensamento sustentado por convicções políticas que tem como fundamento o desprezo e o ódio pelos mais pobres. São pensamentos manipulados pelo uso distorcido de conceitos econômicos apresentados como teorias neoliberais, quando se sabe que não existem estudos metodológicos e, portanto, científicos no pensamento neoliberal. Como explica o ganhador do prêmio Nobel de Economia de 2001, Joseph E. Stiglitz: “O mercado neoliberal fundamentalista foi sempre uma doutrina política a serviço de certos interesses. Nunca recebeu o apoio da teoria econômica. Nem (agora fica claro) recebeu o endosso da experiência histórica...”. Esta manipulação do Instituto Millenium e midiática em defesa de interesses econômicos inconfessáveis e censuráveis levam a miséria e/ou a morte de muitas crianças e cidadãos em geral, pode-se desconfiar de uma safadeza profissional. No mundo civilizado e desenvolvido a diferença entre o menor salário e o maior salário é mínima para dar força ao sistema econômico, dignidade às pessoas e aos cidadãos. Na Suécia, por exemplo, “Mats Björnborg, lixeiro, ganhava em 2015 um salário é de 34 mil coroas suecas e a sua mulher, recebia 40 mil coroas suecas como médica veterinária” - Cláudia Wallin. Na Suécia a diferença salarial entre um médico, um professor, um gari ou um engenheiro é mínima. No Brasil a diferença entre o menor e o maior salário é de 1.714 vezes, segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Só no setor público existe um pouco de similaridade. O salário ou vencimentos dos ministros do STF serve de teto para os ganhos de todo o funcionalismo e é de R$ 39.293 enquanto o salário mínio é de R$ 1.045. “Em 2018, metade dos funcionários públicos ganhava até 3 salários mínimos (R$ 2,9 mil, considerando o valor do mínimo naquele ano). Apenas 3% ganhava mais do que 20 salários mínimos (R$ 19,1 mil).” – Revista Piaui.Folha.UOL - Amanda rossi e Renata Buono, 02.03.2020. Segundo o IPEA a diferença de salários no funcionalismo público é de 187 vezes, sendo que a maior remuneração registrada foi de R$ 28 mil e a menor, de R$ 175. Segundo a Agência Brasil, o maior salário verificado em 2018 na iniciativa privada brasileira foi de R$ 120 mil, pago a um dirigente na Região Sudeste e o menor salário de R$ 70, recebido por um trabalhador do setor de serviços também na Região Sudeste. Isto é examinado sem citar os desvios descomunais como verificado no salário do Fausto Silva, cujo contrato com a Rede Globo, assinado até 2022, é de R$ 5 milhões, segundo o R7 Entretenimento, o salário do William Bonner é de R$ 800 mil por mês na Rede Globo, segundo a equipe do "A Tarde É Sua", entre tantos outros salários estratosféricos no Brasil. Para um país se desenvolver é preciso equilíbrio entre os salários e uma tributação em pelo menos 50% do PIB na renda imposta por um sistema progressivo. Qualquer estudo científico irá determinar esta realidade. Para entender melhor esta realidade é preciso estudar e para começar é preciso ler o livro O Capital no século XXI (Le Capital au XXIe siècle) do economia Thomas Piketty.
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