Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 8 de maio de 2020
Juiz admite erro nos “R$ 256 milhões” em inventário de Marisa Letícia, mas não se retrata - Brasil 247
Juiz admite erro nos “R$ 256 milhões” em inventário de Marisa Letícia, mas não se retrata - Brasil 247: O juiz Carlos Henrique André Lisbôa corrigiu seu erro no inventário de Marisa Letícia e registrou nesta quinta que o valor dos CDBs da ex-primeira dama eram de R$ 26 mil e não de R$ 256 milhões como havia registrado antes. O assunto causou enorme polêmica e prejuízos à imagem da família Lula da Silva. O juiz não se desculpou pelo erro descomunal
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Não há a mínima possibilidade de equívoco na escrituração de 256 milhões em lugar de 26 mil. Caso o valor de 26 mil fosse escrito equivocadamente seria 26 Milhões e não 256 milhões. Portanto, aparentemente foi uma escrituração fraudulenta para sustentar uma prática golpista e totalitária. A falta de um pedido de desculpa é muito sintomática, porque um erro ou equívoco exige, por uma questão de educação social e responsabilidade profissional, o pedido de escusa. Esta retratação não tem relação com política, é uma ordenação ética. Quando o equívoco ou erro advém de autoridade pública demanda imediato recuo e admissível indenização.
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