Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
domingo, 17 de maio de 2020
Coronavírus: Doria diz que não vai negociar com Bolsonaro ocorro aos estados
Coronavírus: Doria diz que não vai negociar com Bolsonaro ocorro aos estados: O governador de São Paulo, João Doria, disse hoje que não vai negociar com o presidente Jair Bolsonaro pela sanção do so
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O Supremo Tribunal Federal precisa liberar, sem restrições, o vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril, para divulgar tudo que foi verbalizado neste encontro de modo que as instituições brasileiras, os governadores e a sociedade possam reunir forças democráticas para enfrentar a estratégia do governo Federal de forma conscienciosa. Pelo que sugere as informações do ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, sobre as discussões ocorridas na reunião da qual participou, ficou evidente a estratégia do governo federal para instalar um governo de exceção, até mesmo com a prisão de governadores, como pedem os manifestantes pró-governo e em defesa de uma ditadura no Brasil, que contam com a presença do próprio presidente da República. Qualquer análise, mesmo que superficial, sobre tais fatos é capaz de identificar o propósito da política econômica neoliberal do Paulo Guerra em retirar o máximo possível de renda dos cidadãos e aumentar o desemprego sob a alegação de construir um Estado mínimo para resolver os problemas de gastos do governo, vinculando esta situação crítica às medidas adotadas no combate a pandemia como propósito de gerar convulsão social e caos econômico que permita ao governo federal convocar as Forças Armadas para manter a ordem e em consequência estabelecer um Estado de Exceção, como solicitam as manifestações contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal. Caso tudo isso seja verdade, não resta dúvida de que a democracia precisa ser defendida por forças constituídas pelo ajuntamento das instituições, governos estaduais, empresários e cidadãos democráticos antes que os militares sejam convocados como estabelece a Constituição.
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