Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 11 de setembro de 2019
Uber demite mais de 400 das áreas de engenharia e produtos
Uber demite mais de 400 das áreas de engenharia e produtos: O período é delicado para o Uber, que está tentando ganhar posição como empresa de capital aberto
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Mais uma variável econômica que demonstra o agravamento da crise econômica mundial, que se aprofunda desde 2007, com “A Crise do subprime - crise financeira desencadeada em 24 de julho de 2007, a partir da queda do índice Dow Jones motivada pela concessão de empréstimos hipotecários de alto risco (em inglês: subprime loan ou subprime mortgage), prática que arrastou vários bancos para uma situação de insolvência, repercutindo fortemente sobre as bolsas de valores de todo o mundo. A crise foi motivada pela concessão desenfreada de créditos imobiliários, através das empresas como a Fannie Mae e Freddie Mac, controladas pelo governo americano, assim como por falhas na regulação do sistema financeiro que permitia a transferência dos créditos hipotecários (CDS, CDO, etc.) em série, permitindo a transferência de riscos para outras contrapartes. Alguns citam também que, a esse quadro, se acrescenta, como plano de fundo da crise, a manutenção de juros reduzidos pelo Fed (o sistema de bancos centrais dos Estados Unidos), como forma de estimular a economia norte americana, recém saída da chamada crise da bolha da internet (falência das empresas ponto com), que teria ocorrido em 2001; a intenção do governo norte americano seria de incrementar os investimentos, promovendo uma economia aquecida. A troca de comando em 2006 impediu que um novato assumisse o ônus da freada obrigatória. Nesse cenário, incentivados pela desregulamentação, os bancos norte americanos acirraram a prática da alavancagem, elevando-a a margens nunca antes vistas, chegando, para exemplificar, ao inacreditável percentual de segurança (depósito compulsório) de 2%, 1%, ou até menos que isso, se consideradas as transações ocultas, não computadas nos registros contábeis dos bancos” - Wikipédia, a enciclopédia livre. Mesmo depois da queda do índide Dow Jones e suas consequências a prática de desregulamentação bancária continua no mundo todo e, em especial, nos EUA. O caos é só uma questão de tempo.
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