Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
O Paulo Guedes deve mandar alguém do Ministério da Fazendo para acompanhar os detalhes do processo de moratória da Argentina porque está chegando a hora do Brasil que implantou a mesma política neoliberal do governo Macri, desde a posse do Temer com o golpe de 2016. “O golpe contra Dilma Rousseff. O afastamento da presidenta é sem dúvida o capítulo mais vergonhoso da história política brasileira. Assim, com o claro objetivo de arrancar a qualquer custo o poder das mãos da presidente Dilma Rousseff, as oposições, lideradas nas sombras pelo vice-presidente Michel Temer, passaram a articular demonstrações de força. Por trás dos protestos “espontâneos” contra o governo havia entidades como o Movimento Brasil Livre (MBL), financiado pelo DEM, PSDB, SD e PMDB; Vem pra Rua, criado em 2014 por um grupo de empresários para apoiar a candidatura do senador tucano Aécio Neves à Presidência da República; e Revoltados On-Line, gerenciado pelo empresário Marcello Reis, que não esconde sua simpatia pela ideia de intervenção militar e que possui ligações com o deputado fascista Jair Bolsonaro (PSC-RJ), pré-candidato à Presidência da República.” - OPINIÃO (EL PAÍS).
O Paulo Guedes deve mandar alguém do Ministério da Fazendo para acompanhar os detalhes do processo de moratória da Argentina porque está chegando a hora do Brasil que implantou a mesma política neoliberal do governo Macri, desde a posse do Temer com o golpe de 2016. “O golpe contra Dilma Rousseff. O afastamento da presidenta é sem dúvida o capítulo mais vergonhoso da história política brasileira. Assim, com o claro objetivo de arrancar a qualquer custo o poder das mãos da presidente Dilma Rousseff, as oposições, lideradas nas sombras pelo vice-presidente Michel Temer, passaram a articular demonstrações de força. Por trás dos protestos “espontâneos” contra o governo havia entidades como o Movimento Brasil Livre (MBL), financiado pelo DEM, PSDB, SD e PMDB; Vem pra Rua, criado em 2014 por um grupo de empresários para apoiar a candidatura do senador tucano Aécio Neves à Presidência da República; e Revoltados On-Line, gerenciado pelo empresário Marcello Reis, que não esconde sua simpatia pela ideia de intervenção militar e que possui ligações com o deputado fascista Jair Bolsonaro (PSC-RJ), pré-candidato à Presidência da República.” - OPINIÃO (EL PAÍS).
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