Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
O empresário brasileiro é quase sempre um patrimonialista inocente, pelo menos em sua maioria. Financiaram a troca de governo sem eleição direta sem perceber que estavam cometendo suicídio. Confiaram na diretoria da Fiesp para não pagar o pato e estão engolindo o pato cru. Tivessem um pouco de discernimento ou de conhecimento e não teriam caído mais uma vez nessa história elaborada com o objetivo de burlar a boa fé do empresariado nacional. Deveriam ter lido pelo menos as ‘Confissões de Um Assassino Econômico’ de Perkins,John. Ele descreve como profissionais altamente remunerados trabalham para lesar países de todo o mundo, desviando recursos da ordem de trilhões de dólares. Entre seus instrumentos de trabalho incluem-se relatórios adulterados, pleitos eleitorais fraudulentos, subornos, extorsões, sexo e assassinato. Uma extraordinária histórica verídica que expõe intrigas internacionais, corrupção e atividades pouco divulgadas do governo americano e de grandes empresas multinacionais, com conseqüências avassaladoras para a democracia e para o mundo. O ponta-de-lança do processo de corrupção e substituição do governo brasileiro hoje está sendo homenageado pelo Trump enquanto os empresários brasileiros irão pagar o pato. O empresário brasileiro não entender de economia é compreensivo por se tratar de assunto extremamente complexo, mas desconhecer a política nacional, internacional e os interesses que envolvem a geopolítica é imperdoável. E pior, não é a primeira vez que passam por essa situação.
ResponderExcluir