Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
Assinar:
Postar comentários (Atom)
A recessão não se caracteriza apenas pelo indicador do PIB. Isso porque um indicador positivo pode esconder a recessão; uma vez que, o resultado positivo poderá ser conseqüência de uma queda anterior do PIB, ou seja, esta queda anterior possibilita um aumento enganoso porque o PIB continuará negativo em relação ao PIB valor do anterior ao começo da recessão. Em outras palavras: Um PIB que diminui 7% e depois apresenta um valor positivo de 1,1% não cresceu, apenas recuperou 1,1% do que havia perdidos. Para crescer o PIB teria de apresentar um resultado positivo superior aos 7% que foi diminuído. Isso porque, a recessão se caracteriza por uma conjuntura de declínio da atividade econômica, CARACTERIZADA por queda da produção, AUMENTO DO DESEMPREGO, DIMINUIÇÃO DA TAXA DE LUCROS E CRESCIMENTO DOS ÍNDICES DE FALÊNCIAS E CONCORDATAS. Como se vê no Brasil o desemprego continua, a taxa de lucro permanece baixa, as falências e concordatas persistem. Logo a recessão se faz presente. Somente as empresas de credito pessoal tem aumentado suas agências. Neste caso de índice positivo de 1,1% apenas houve uma diminuição das perdas anteriores. Por essa razão, pode-se concluir que a recessão continua e que está longe do fim em pelo menos 6,9%.
ResponderExcluir