Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
domingo, 17 de setembro de 2017
Economistas fazem manifesto por fim de diploma obrigatório - 13/09/2017 - Mercado - Folha de S.Paulo
Economistas fazem manifesto por fim de diploma obrigatório - 13/09/2017 - Mercado - Folha de S.Paulo
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Pelo currículo do Marcos Lisboa não me parece um erro e sim um propósito ilícito, que possivelmente está sendo financiado pelos bancos , inclusive com projeto de lei na Câmara dos Deputados, que transfere para o contador as atribuições do economista, ainda que o contador não tenha qualificação profissional e acadêmica como economista, para excluir do mercado o economista, uma vez que este profissional não contará mais com a proteção da lei para o exercício da sua profissão, como acontece hoje com todas as profissões regulamentadas, enquanto que o contador terá proteção para somente ele exercer a profissão de contador e ainda atuar como economista, além dos charlatões com título de doutor ou mestre em economia sem o diploma de graduação. Assim os economistas serão eliminados do mercado de trabalho senão no curto prazo acontecerá no longo prazo porque ninguém fará ocurso de economia sendo ele o único a formar profissionais sem a proteção d alei para o exercício legal da profissão. A impressão que tenho é a de que o Marcos Lisboa está agindo como um Judas, tentando vender o direito de proteção ao exercício legal da profissão por trinta moedas aos banqueiros que desejam eliminar o economista por ser um profissional a serviço da alocação justa dos recursos econômicos para evitar injustiças, evitando a concentração de renda excessiva e o sucessivo aumento da miséria e da pobreza, como fazem os profissionais que buscam apenas o lucro por formação, como os financistas e os contadores. Substituindo o economista pelos agentes do lucro independente da injustiça produzida na sociedade. Não condeno os doutores ou mestre em economia sem a necessária graduação por buscar o lucro para as empresas do sistema financeiro, mesmo que para isso a sociedade seja injustiçada com desemprego e miséria. Condeno-o por exercer a profissão de economista de forma ilegal e criminosa. Também, não condeno o contador que tem o mesmo objetivo dos financistas que se dizem economista na busca do lucro individualizado ou por empresa independente das injustiças causadas. Só não posso concordar como fato do contador exercer a profissão de economista sema formação universitária do economista, apenas pela força da lei que irá pôr a sociedade em perigo; uma vez que o contador e o financista não trabalham em favor da sociedade e sim de empresas individualizadas. Este é o seu objetivo que tem razão de ser, mas não pode tirar a proteção da sociedade. Os banqueiros querem implantar o neoliberalismo sem contestação dos economistas; pois serão aniquilados pela lei que delega a atividade do economista para os contadores e pela invasão dos charlatões no mercado de trabalho, que hoje é restrito ao economista por lei, como acontece com todas as outras profissões para assegurar a sociedade um serviço profissional de qualidade e evitar as fraudes resultantes da atuação de pessoas sem qualificação profissional ou charlatões. Os banqueiros não se satisfazem com o domínio político eles querem a dominação completa da sociedade. O histórico do Marcos Lisboa que segue nos faz acreditar no financiamento desse movimento pelo sistema financeiro: Marcos Lisboa é diretor presidente do Insper (instituição de ensino superior brasileira que atua nas áreas de negócios, economia, direito, engenharia mecânica, engenharia mecatrônica e engenharia da computação, de 2013 a abril de 2015 atuou como vice-presidente. De 2006 a 2009 atuou como diretor executivo do Itaú-Unibanco e de 2009 a 2013, como vice-presidente. De 2005 a 2006 foi presidente do Instituto de Resseguros do Brasil e atuou como secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda de 2003 a 2005. Marcos foi professor assistente de economia na Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getúlio Vargas entre 1998 e 2002 e, anteriormente, como professor assistente de Economia no Departamento de Economia da Universidade de Stanford, de 1996 a 1998. Marcos é Ph.D. em economia pela Universidade da Pensilvânia.
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