Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A manipulação midiática e os eternos golpista dominaram a Nação e buscam calar e dominar as Forças Armadas para continuarem entregando os recursos do povo brasileiro. O Art.142 não fixa de forma genérica e abstrata que: “As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, sejam instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinem-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”. Não é um princípio hipotético ou sobrenatural. Esse artigo interpretado pelos parlamentares golpistas e seus coniventes opositores interpretam de forma a manter o entreguismo em troca de pequenas propina do capital internacional. A omissão é a pior forma de apoio a falta de defesa e a expropriação da nação. Quando se faz a interpretação correta observa-se o compromisso e obrigatoriedade da constituição ao garantir que as Forças Armadas faça a defesa do Estado e segurança do seu povo. O Art. 142 estabelece de forma clara que as Forças Armada estão sob a AUTORIDADE suprema do presidente da República. Autoridade é o direito ou poder de ordenar, de decidir, de atuar, de se fazer obedecer. Quando se tem um presidente denunciado pelo Ministério Público e investigado pela polícia, ele já não tem mais esses predicados da autoridade,portanto, não se tem mais a autoridade. Assim as Forças Armadas já não estão mais sob a autoridade suprema do presidente da república. Quando o Art. 142 diz que as Forças Armadas se destinam a defesa da pátria a constituição garante o uso militar para justificar o ato de proteção da pátria ou do corpo constitucional, estabelecendo auxílio, amparo e resistência, ou seja, o emprego dos meios necessários para a proteção do Estado e da sua Nação. Ao afirmar que as Forças Armadas destinam-se à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem, a constituição garante o uso de todos os meios para que as Forças Armadas responsabilize-se e assegure a força necessária das autoridades constitucionais, isto é, utilizando-se da forma coercitiva, onde a autoridade estabelece suas diretrizes baseadas na aplicação de sanções físicas; da forma remunerativa, onde a autoridade é baseada no controle de recursos e redistribuições materiais e da forma normativa, baseada na alocação dos prêmios e privações simbólicos. O Art.142 não estabelece que os poderes constitucionais aos quais se referem sejam especificamente os três poderes da República brasileira: legislativo, executivo e judiciário, esclarecendo e fixando as atribuições de cada um. Os poderes aqui são todos os exercidos legal e constitucionalmente, e as Forças Armadas, diz o Art. 142, são instituições nacionais permanentes e regulares. Logo, dotadas constitucionalmente de autoridade e poder para exercer as suas funções. Os ladrões fazem uma interpretação reducionista para continuar entregando os recursos brasileiros ao poder econômico internacional sem nenhuma resistência porque já dominaram a nação e usam a manipulação midiática para neutralizar a autoridade e o poder das Forças Armadas para impedir a dilapidação do patrimônio nacional. Portanto, ressaltar as competências e obrigações constitucionais das Forças Armadas não se prega um Golpe de Estado, mas o uso das normas constitucionais para restabelecer a lei constitucional e a ordem de acordo com a constituição do Brasil. Diante dessa realidade é natural que a Rede Globo, como instituição líder do golpe parlamentar, e os entreguistas queiram manipular a interpretação das normas e princípios constitucionais para continuarem com a dilapidação do Estado brasileiro e de sua Nação, submetendo tudo e todos aos seus interesses.
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