Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sábado, 3 de junho de 2017
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Diretrizes para sair da crise econômica com bom senso e segurança. “Os brasileiros em geral acham que se tiver déficit de 3% financiado entre 70% e 80%, o País está no melhor dos mundos possíveis. O raciocínio que normalmente se adota: investimento é igual a poupança, externa e interna. Para aumentar, então posso aumentar a poupança externa. Mas, com isso, aprecia-se o câmbio, estimula-se o consumo e desestimula-se o investimento. Não tenho nada contra o investimento direto nem contra multinacional, o que não quero é déficit em conta corrente. O Brasil não precisa de capital estrangeiro, precisa de tecnologia”. Este pensamento - poupança igual a investimento - não tem respaldo técnico-científico porque investimento não é e não pode ser igual a poupança. Há uma contradição básica porque quem gasta com investimento não poupa. Não há um só manual de Ciências Econômicas que afirme ser investimento igual a poupança. Com essa aberração científica podemos constatar que jamais a economia brasileira dará certo enquanto for gerenciada por amadores ou falsos economistas. Todos os manuais de economia são taxativos em afirmar que poupança é igual a investimento, mas o oposto é falso. Assunto técnico ou profissional só pode ser tratado por pessoas habilitadas para a defesa da sociedade, tanto é que o exercício ilegal da profissão é crime. A política no Brasil subverte essa veracidade e a legalidade necessária ao exercício da profissão, tendo como resultado fracassos que se repetem durante séculos, como acontece com a economia brasileira, mesmo o Brasil tendo todos os recursos econômicos para se transformar em uma economia desenvolvida. Devemos acabar com a gestão amadora na economia brasileira, fixando em lei se necessário que os cargos de gestão não podem ser exercidos por critério exclusivamente político, sem que haja embasamento técnico e legal para uma gestão profissional que seja exercida por técnicos habilitados legalmente. Os partidos políticos podem e devem indicar os ocupantes dos cargos, mas é imprescindível respeitar as leis que protejam a sociedade contra o exercício ilegal da profissão, que lhes causam enormes prejuízos físicos, emocionais e econômicos.
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