Herman Benjamin, o ministro tenaz que expôs as entranhas da Justiça | Brasil | EL PAÍS Brasil
Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Ao finalizar seu voto dizendo: "Eu, como juiz, recuso o papel de coveiro da prova viva. Posso até participar do velório, mas não carrego o caixão", o Ministro do TSE Herman Benjamin inaugurou a necrópole Brasil – o maior cemitério da América do Sul.
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