Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Mero discurso como forma de usar de forma eficiente a estratégia da distração. São os países ricos que financiam as lutas de classes de cima para baixo, isto é, dos ricos contra os pobres. Tanto é assim que o seu maior instrumento de luta ou de guerra faz o trabalho de disseminar em todas as nações e povos dominados pela OCDE (organização de países ricos ou submissos) o oitavo princípio da concentração de riqueza e poder da plutocracia descrito por Noam Chomsky: Manter o povo na linha Manter a ralé na linha; “Até hoje a formação de sindicatos e associações de classe foi a melhor saída encontrada pelos trabalhadores para combater os abusos do capitalismo. Por isso a plutocracia global não vê a hora em regulamentar a terceirização do trabalho em todas as áreas e profissões possíveis e imagináveis, tal qual o Congresso Brasileiro, durante a presidência de Eduardo Cunha. O objetivo é desmobilizar os trabalhadores, deixa-los fracos e impotentes. Nos anos dourados do sonho americano, nas décadas de 1950 e 1960, um terço dos trabalhadores eram sindicalizados. Atualmente apenas um em cada dez é sindicalizado. Sinal de que a plutocracia está vencendo esta batalha.” - Carlos Eduardo, editor do Cafezinho. Não podemos e não devemos ser ingênuos. A arte de comunicação dos neoliberais convence os incautos, mas serve apenas para iludir. É por isso que a leitura é limitada aos seus adeptos. É como doutrina. Faz as mentes e corações dos seus príncipes e esses se encarregam depois de repetir insistentemente até tornar a manipulação em verdade, como recomendam os 11 princípios do ministro da propaganda nazista, Joseph Goebbels, especialmente o princípio do Verossímil que recomenda discutir a informação com diversas interpretações de especialistas, mas todas contra do inimigo escolhido. O objetivo desse debate é que o receptor ou aquele que toma parte do diálogo, não perceba que o assunto interpretado não é verdadeiro
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