Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Aqui está a prova inconteste de que nesta república aristocrática o povo não tem a mínima importância ou autoridade sobre os seus representantes. Todo movimento de rua que havia para sustentar o golpe parlamentar contra a Dilma era na verdade produzido por efeitos especiais midiáticos, superdimensionados em números de manifestantes e de panelaços. Um truque de imagem e som, que também foi utilizado em um golpe fracassado contra Hugo Chávez na Venezuela. A mídia estimulava alguns midiotas a baterem panelas e os agentes do golpe distribuía o movimento em bairros estratégicos para que os jornais da grande mídia produzissem produzir os efeitos especiais, multiplicando virtualmente os acontecimentos. As passeatas eram concentradas em estados governados pela oposição ou adeptos do golpe, que levavam os midiotas para fazerem número com a promessa de um Brasil melhor, sem corrupção e com riqueza para todos. Hoje os midiotas então frustrados e envergonhados, sem animo sequer para reivindicar as promessas não cumpridas. Esconderam-se pela vergonha de serem enganados e para não responder pelos danos causados ao Brasil a ao povo. Não sabem mais a quem culpar, como forma de aliviar a sua dor e frustração. Assim ficam a repetir que todos são farinha do mesmo saco, enquanto paga o pato e sofre pela burrice de acreditar em mentiras óbvias.
Aqui está a prova inconteste de que nesta república aristocrática o povo não tem a mínima importância ou autoridade sobre os seus representantes. Todo movimento de rua que havia para sustentar o golpe parlamentar contra a Dilma era na verdade produzido por efeitos especiais midiáticos, superdimensionados em números de manifestantes e de panelaços. Um truque de imagem e som, que também foi utilizado em um golpe fracassado contra Hugo Chávez na Venezuela. A mídia estimulava alguns midiotas a baterem panelas e os agentes do golpe distribuía o movimento em bairros estratégicos para que os jornais da grande mídia produzissem produzir os efeitos especiais, multiplicando virtualmente os acontecimentos. As passeatas eram concentradas em estados governados pela oposição ou adeptos do golpe, que levavam os midiotas para fazerem número com a promessa de um Brasil melhor, sem corrupção e com riqueza para todos. Hoje os midiotas então frustrados e envergonhados, sem animo sequer para reivindicar as promessas não cumpridas. Esconderam-se pela vergonha de serem enganados e para não responder pelos danos causados ao Brasil a ao povo. Não sabem mais a quem culpar, como forma de aliviar a sua dor e frustração. Assim ficam a repetir que todos são farinha do mesmo saco, enquanto paga o pato e sofre pela burrice de acreditar em mentiras óbvias.
ResponderExcluir