Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Fóruns desse tipo, que são promovidos com o intuito camuflado de buscar subvenção e outras benesses do poder público não atacam as reais causa do fraco comércio brasileiro e de uma economia recessiva. Uma economia sem moeda forte para o comércio internacional, gerida por amadores, assessorados por aproveitadores e aventureiros, dominados por “empresários” do improviso, do quebra-galho, do jeitinho, da tramóia, muambeiro, tranqueira (caixeiro-viajante e despreparados tecnicamente em sua maioria) que atuam nas relações comerciais e em negociações nacionais e internacionais não pode ser competitiva. Qualifiquem o empresariado, com cursos universitários de negócios; integrem empresas e universidades para levar à inovação e ao uso de tecnologia; profissionalizem a gestão empresarial, impondo uma diretoria habilitada e qualificada por faculdades de administração, negócios e de gestão. Fixe em lei que nenhum empresário possa exercer a profissão sem a qualificação universitária. Resolvendo esses problemas estruturais as empresas nacionais e a economia brasileira não dependerão do paternalismo governamental para o comércio internacional, o auxílio para a competitividade e garantias de lucro, através de ações artificiais como, por exemplo, as PPPs (Parceria Público-Privada (PPP) - contrato de prestação de obras ou serviços não inferior a R$ 20 milhões, com duração mínima de 5 e no máximo 35 anos, firmado entre empresa privada e o governo federal, estadual ou municipal), lei de concessão, juros subsidiados, taxas de câmbio diferenciadas, etc. Siga-se os exemplos norte-americanos e europeus para se tornarem competitivos. Caso contrário passará o resto da vida buscando culpados e responsabilidades sem resolver o problema.
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