Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Eis um relatório ideológico e fora de escopo. Não é função ou objetivo do Banco Mundial fazer esse tipo de avaliação. O Banco mundial não está equipado técnica e intelectualmente para esta avaliação. A metodologia de estudo e pesquisa do Banco Mundial é direcionada para o financiamento de governos para viabilizar o desenvolvimento e não para impedir os gastos públicos. Das duas uma, ou este relatório foi uma exigência do Sistema Financeiro Internacional ou uma incoerência dos técnicos do Banco Mundial. BIRD - Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento. Instituição financeira internacional ligada à ONU, conhecida também como Banco Mundial (World Bank). Sediado em Washington, reúne 139 países (1980). Fornece empréstimos diretos no longo prazo (15 a 25 anos) aos governos e empresas (com garantias oficiais), para projetos de desenvolvimento e assistência técnica. O maior volume de recursos, desde que o banco começou a operar, em 1946, até 1981, foi dirigido aos setores de energia, transporte e agricultura. Este relatório foi elaborado com técnicas de comunicação de massa aparentemente para convencer e doutrinar. Faz elogios sem sinceridade, sem aprovação verdadeira ou franca. Motiva acreditar que tal relatório busca: Redesenhar a economia com o aumento exponencial da participação das instituições financeiras na economia, em detrimento da produção, somada com a desregulação do mercado, potencializando nas décadas posteriores aos anos 70 e promovendo a elevação do conceito de “insegurança do trabalhador” – celebrado por Alan Greenspan, conforme descreve Noam Chomsky, um dos intelectuais norte-americanos mais influentes e prolíficos dos últimos 100 anos. Essa realidade fica explícita quando cita: “Em termos globais, apesar da desaceleração econômica mundial observada desde a crise financeira de 2008, a principal conclusão do estudo é que a extrema pobreza continua em queda na maioria dos países e que o planeta tornou-se menos desigual nos últimos anos”. Nota-se que um relatório cuja conclusão não tem sinceridade ou franqueza, quando comparado ao resultado do Banco internacional privado Credit Suisse. A estatística do Credit Suisse, uma das mais confiáveis do mundo financeiro, deixa uma leitura possível: os ricos sairão da crise sendo mais ricos, tanto em termos absolutos como relativos, e os pobres, relativamente mais pobres. Segundo o Credit Suisse, 1% da população mundial concentra metade de toda a riqueza do planeta e esta concentração de riqueza continua crescendo. É uma bela propaganda do Sistema Financeiro Internacional em forma de relatório oficial. Como diz Chomsky, "a propaganda representa para a democracia aquilo que o cacetete (...) significa para o estado totalitário”. A propaganda gera resultados inquestionáveis.
Eis um relatório ideológico e fora de escopo. Não é função ou objetivo do Banco Mundial fazer esse tipo de avaliação. O Banco mundial não está equipado técnica e intelectualmente para esta avaliação. A metodologia de estudo e pesquisa do Banco Mundial é direcionada para o financiamento de governos para viabilizar o desenvolvimento e não para impedir os gastos públicos. Das duas uma, ou este relatório foi uma exigência do Sistema Financeiro Internacional ou uma incoerência dos técnicos do Banco Mundial. BIRD - Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento. Instituição financeira internacional ligada à ONU, conhecida também como Banco Mundial (World Bank). Sediado em Washington, reúne 139 países (1980). Fornece empréstimos diretos no longo prazo (15 a 25 anos) aos governos e empresas (com garantias oficiais), para projetos de desenvolvimento e assistência técnica. O maior volume de recursos, desde que o banco começou a operar, em 1946, até 1981, foi dirigido aos setores de energia, transporte e agricultura. Este relatório foi elaborado com técnicas de comunicação de massa aparentemente para convencer e doutrinar. Faz elogios sem sinceridade, sem aprovação verdadeira ou franca. Motiva acreditar que tal relatório busca: Redesenhar a economia com o aumento exponencial da participação das instituições financeiras na economia, em detrimento da produção, somada com a desregulação do mercado, potencializando nas décadas posteriores aos anos 70 e promovendo a elevação do conceito de “insegurança do trabalhador” – celebrado por Alan Greenspan, conforme descreve Noam Chomsky, um dos intelectuais norte-americanos mais influentes e prolíficos dos últimos 100 anos. Essa realidade fica explícita quando cita: “Em termos globais, apesar da desaceleração econômica mundial observada desde a crise financeira de 2008, a principal conclusão do estudo é que a extrema pobreza continua em queda na maioria dos países e que o planeta tornou-se menos desigual nos últimos anos”. Nota-se que um relatório cuja conclusão não tem sinceridade ou franqueza, quando comparado ao resultado do Banco internacional privado Credit Suisse. A estatística do Credit Suisse, uma das mais confiáveis do mundo financeiro, deixa uma leitura possível: os ricos sairão da crise sendo mais ricos, tanto em termos absolutos como relativos, e os pobres, relativamente mais pobres. Segundo o Credit Suisse, 1% da população mundial concentra metade de toda a riqueza do planeta e esta concentração de riqueza continua crescendo. É uma bela propaganda do Sistema Financeiro Internacional em forma de relatório oficial. Como diz Chomsky, "a propaganda representa para a democracia aquilo que o cacetete (...) significa para o estado totalitário”. A propaganda gera resultados inquestionáveis.
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