Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Se os empresários entendessem de economia não seriam empresários e sim economistas. Portanto, as opiniões de empresários devem ser vista como valor e importância que realmente possuem, ou seja, de ideias do senso comum ou do interesse próprio, individualista ou classista, sem preocupação com a sociedade e o interesse público. Não estão errados, considerando que todos têm seus interesses particulares, mas não se pode gerenciar uma economia pensando em privilegiar os interesses de um ou outro grupo. É fundamental, moral e ético que a política econômica tenha como objetivo proteger os interesses da sociedade e não apenas dos empresários, que hipoteticamente acreditam que o interesse individual produz o bem-estar social. Fato que não se constata na prática. Ser contra o aumento de impostos não pode ser considerado como uma atitude de covardia de quem assim procede, mesmo sabendo que sem aumento de impostos não há possibilidade de crescimento econômico, porque não existe mágica em economia e o discurso político não produz crescimento econômico. Deve-se considerar que atitudes responsáveis devem ser cobradas de quem tem a responsabilidade de conduzir a economia e não de quem opina sem compromisso direto e legal com a conjuntura econômica e social. Ninguém de bom senso contraria uma manada se não tem a obrigação legal de conduzi-la. Este enfrentamento é de responsabilidade do boiadeiro.
Se os empresários entendessem de economia não seriam empresários e sim economistas. Portanto, as opiniões de empresários devem ser vista como valor e importância que realmente possuem, ou seja, de ideias do senso comum ou do interesse próprio, individualista ou classista, sem preocupação com a sociedade e o interesse público. Não estão errados, considerando que todos têm seus interesses particulares, mas não se pode gerenciar uma economia pensando em privilegiar os interesses de um ou outro grupo. É fundamental, moral e ético que a política econômica tenha como objetivo proteger os interesses da sociedade e não apenas dos empresários, que hipoteticamente acreditam que o interesse individual produz o bem-estar social. Fato que não se constata na prática. Ser contra o aumento de impostos não pode ser considerado como uma atitude de covardia de quem assim procede, mesmo sabendo que sem aumento de impostos não há possibilidade de crescimento econômico, porque não existe mágica em economia e o discurso político não produz crescimento econômico. Deve-se considerar que atitudes responsáveis devem ser cobradas de quem tem a responsabilidade de conduzir a economia e não de quem opina sem compromisso direto e legal com a conjuntura econômica e social. Ninguém de bom senso contraria uma manada se não tem a obrigação legal de conduzi-la. Este enfrentamento é de responsabilidade do boiadeiro.
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