Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
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Senhores! Este tatuador diz que não tem ideologia. Ele nega o óbvio. Ele tem a pior ideologia que é a subversão. Palestra de um ex-agente do KGB, Yuri Alexandrovitch Bezmenov (Tomas Schuman) (1939 — 1993), proferida na Summit University, em Los Angeles, Califórnia, em 1983: “Subversão é o termo. Se virem no dicionário ou no código penal deste assunto, é normalmente explicado como uma parte de uma atividade para destruir coisas como religião, Governo, sistema, sistema político-económico de um país; e, normalmente, é ligado a espionagem e coisas românticas, como explodir pontes, descarrilar comboios, atividade capa e espada no estilo Hollywood; quando o que vou falar a respeito, agora, não tem absolutamente nada a ver com o cliché de espionagem ou da atividade do KGB de coletar informação. Se tomarmos todo o tempo, dinheiro, e mão de obra que a União Soviética e o KGB em particular gasta fora das fronteiras da União Soviética, descobriremos (claro que não há estatísticas oficiais, ao contrário da CIA ou do FBI) que a espionagem como tal ocupa apenas 10[%] a 15% do dinheiro, tempo e mão de obra. 15% da atividade do KGB. Os 85% restantes são sempre subversão. E ao contrário de um dicionário de inglês (dicionário Oxford), subversão, na terminologia soviética, significa sempre uma atividade distratora e agressiva, visando destruir o país, nação ou área geográfica do seu inimigo. Então, não há românticos lá, de forma alguma. Nada de explodir pontes, nada de microfilmes em latas de Coca-Cola, nada desse género! Sem «nonsense»James Bond!”. Não se deixem enganar pela retórica e discurso santificado deste subversivo tatuador.
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