Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Não consigo entender porque analfabeto funcional insiste em falar e propor medidas de conteúdo econômico, desinformando o cidadão e a sociedade. As Ciências Econômicas não fazem parte das ciências humanas ou humanidades, cujo objetivo é desvendar as complexidades da sociedade humana, do aparelho psíquico e de suas criações, tais como: antropologia, arqueologia, ciência política, educação, filosofia, geografia, história, psicologia, sociologia, teologia. Economia não é objeto de estudo das primeiras ciências classificadas por Augusto Comte, que são mais genéricas e mais simples, como: Matemática, Astronomia, Física, Química, Biologia e Sociologia. Economia é sim objeto das ciências subsequentes, que se tornaram mais concretas e complexas, embora não pudesse ter surgido como ciência, sem a existência destas anteriores citadas por Augusto Comte. A Economia integra as ciências sociais e aplicadas, ramo da ciência, distinto das humanidades, que estuda os aspectos sociais do mundo humano, ou seja, a vida social de indivíduos e grupos humanos, assim como: direito, administração, economia, arquitetura e urbanismo, demografia, gastronomia, ciência da informação (onde entra a biblioteconomia), museologia, serviço social, comunicação (entre outras, o jornalismo e as relações públicas), economia doméstica, programação visual, desenho industrial ou de produto (design), turismo, hotelaria. Por sua vez, as Ciências Exatas têm a Matemática, a Química e a Física como peças fundamentais e indispensáveis de seus estudos. São, também, consideradas Ciências Exatas: Astronomia, Estatística, Ciência da Computação e Arquitetura. Em razão desta confusão na classificação das áreas do conhecimento é preciso ter em mente que não existe qualquer relação entre cozinhar um ovo e defender um condenado à morte, como pressupõem estas classificações. Sem dúvida, a propriedade de uma indústria de produtos químicos não transforma os seus proprietários ou familiares em engenheiros químicos. Ciências sociais, humanas e exatas são interligadas, usufruem de um diálogo proveitoso, MAS SÃO DISTINTAS. Ter conhecimento em uma ciência não implica em ter conhecimento sobre outras, mesmo quando integram a mesma área do conhecimento! Ser conhecedor de uma ciência e emitir parecer ou opinião sobre outra é no mínimo falta de ética e responsabilidade social. Ser profissional de uma área e exercer ou tentar profissionalmente outra é crime. O analfabetismo funcional e profissional não é argumento para a irresponsabilidade social ou profissional.
Não consigo entender porque analfabeto funcional insiste em falar e propor medidas de conteúdo econômico, desinformando o cidadão e a sociedade. As Ciências Econômicas não fazem parte das ciências humanas ou humanidades, cujo objetivo é desvendar as complexidades da sociedade humana, do aparelho psíquico e de suas criações, tais como: antropologia, arqueologia, ciência política, educação, filosofia, geografia, história, psicologia, sociologia, teologia. Economia não é objeto de estudo das primeiras ciências classificadas por Augusto Comte, que são mais genéricas e mais simples, como: Matemática, Astronomia, Física, Química, Biologia e Sociologia. Economia é sim objeto das ciências subsequentes, que se tornaram mais concretas e complexas, embora não pudesse ter surgido como ciência, sem a existência destas anteriores citadas por Augusto Comte. A Economia integra as ciências sociais e aplicadas, ramo da ciência, distinto das humanidades, que estuda os aspectos sociais do mundo humano, ou seja, a vida social de indivíduos e grupos humanos, assim como: direito, administração, economia, arquitetura e urbanismo, demografia, gastronomia, ciência da informação (onde entra a biblioteconomia), museologia, serviço social, comunicação (entre outras, o jornalismo e as relações públicas), economia doméstica, programação visual, desenho industrial ou de produto (design), turismo, hotelaria. Por sua vez, as Ciências Exatas têm a Matemática, a Química e a Física como peças fundamentais e indispensáveis de seus estudos. São, também, consideradas Ciências Exatas: Astronomia, Estatística, Ciência da Computação e Arquitetura. Em razão desta confusão na classificação das áreas do conhecimento é preciso ter em mente que não existe qualquer relação entre cozinhar um ovo e defender um condenado à morte, como pressupõem estas classificações. Sem dúvida, a propriedade de uma indústria de produtos químicos não transforma os seus proprietários ou familiares em engenheiros químicos. Ciências sociais, humanas e exatas são interligadas, usufruem de um diálogo proveitoso, MAS SÃO DISTINTAS. Ter conhecimento em uma ciência não implica em ter conhecimento sobre outras, mesmo quando integram a mesma área do conhecimento! Ser conhecedor de uma ciência e emitir parecer ou opinião sobre outra é no mínimo falta de ética e responsabilidade social. Ser profissional de uma área e exercer ou tentar profissionalmente outra é crime. O analfabetismo funcional e profissional não é argumento para a irresponsabilidade social ou profissional.
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