Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A própria análise demonstra a falácia utilizada para fazer terrorismo econômico quando diz: “Basta mencionar que o produto industrial nunca mais superou o nível de 2008”, pois revela o ano em que a crise financeira mundial se aprofundou e arruinou a atividade industrial em todas as partes do mundo. A atividade industrial no Brasil não está em crise porque haja algum erro de política econômica e sim por ser uma indústria de conteúdo e conexão internacionais, que está e permanecerá comprometida enquanto a crise financeira internacional se mantiver sem controle e sem solução. Usar dados para construir pensamentos falaciosos sobre o sistema econômico brasileiro de modo a viabilizar um discurso político não é apenas um crime contra a sociedade é um crime de lesa-pátria contra o Estado brasileiro, especialmente quando se trata de um representante de Estado confederado. A análise feita pelo Senador deixa clara a intenção de manipular as informações, quando revela que a atividade econômica, independentes da conjuntura financeira internacional, cresceu ao expor: “Como o setor agropecuário, ao longo do ano, teve uma performance razoável - crescimento em torno de 2% - e a área de serviços sempre varia em torno da média”, demonstrando que a agricultura e pecuária, que não estão acopladas ao sistema financeiro internacional continuam crescendo e que os serviços variam de acordo com a conjuntura interna, sem dependência direta do sistema financeiro internacional, e varia de acordo com o produto interno brasileiro, portanto sem sofrer a crise por que passa a indústria, que está diretamente atrelada aos acontecimentos do sistema financeiro internacional. Desta forma quem não admitir que haja falácia ou manipulação de dados econômicos pelo representante do Estado de São Paulo no Congresso Nacional é porque admite o analfabetismo funcional do parlamentar ou é militante político contrário ao governo e a sua política econômica. Não se pode fazer análise econômica sem que haja comprometimento com a ética e o profissionalismo, exigido dos economistas. A queda do PIB maior do que deveria ser caso as medidas encaminhadas ao congresso tivessem sido aprovadas é porque os parlamentares liderados, direta ou indiretamente, pelo Senador contribuiu para prejudicar a economia, mediante o atraso na aprovação das medidas econômicas que deveriam ter sido votadas pelos parlamentares. Isto foi dito e alertado pelo próprio Ministro da Fazenda e pelo Ministro do Planejamento em audiências no Senado antes de se verificar estes números, portanto não foi por causa de desmando na economia e sim por omissão e ação danosa para a economia promovidas por parlamentares contrários as medidas para reativar o crescimento econômico.
A própria análise demonstra a falácia utilizada para fazer terrorismo econômico quando diz: “Basta mencionar que o produto industrial nunca mais superou o nível de 2008”, pois revela o ano em que a crise financeira mundial se aprofundou e arruinou a atividade industrial em todas as partes do mundo. A atividade industrial no Brasil não está em crise porque haja algum erro de política econômica e sim por ser uma indústria de conteúdo e conexão internacionais, que está e permanecerá comprometida enquanto a crise financeira internacional se mantiver sem controle e sem solução. Usar dados para construir pensamentos falaciosos sobre o sistema econômico brasileiro de modo a viabilizar um discurso político não é apenas um crime contra a sociedade é um crime de lesa-pátria contra o Estado brasileiro, especialmente quando se trata de um representante de Estado confederado. A análise feita pelo Senador deixa clara a intenção de manipular as informações, quando revela que a atividade econômica, independentes da conjuntura financeira internacional, cresceu ao expor: “Como o setor agropecuário, ao longo do ano, teve uma performance razoável - crescimento em torno de 2% - e a área de serviços sempre varia em torno da média”, demonstrando que a agricultura e pecuária, que não estão acopladas ao sistema financeiro internacional continuam crescendo e que os serviços variam de acordo com a conjuntura interna, sem dependência direta do sistema financeiro internacional, e varia de acordo com o produto interno brasileiro, portanto sem sofrer a crise por que passa a indústria, que está diretamente atrelada aos acontecimentos do sistema financeiro internacional. Desta forma quem não admitir que haja falácia ou manipulação de dados econômicos pelo representante do Estado de São Paulo no Congresso Nacional é porque admite o analfabetismo funcional do parlamentar ou é militante político contrário ao governo e a sua política econômica. Não se pode fazer análise econômica sem que haja comprometimento com a ética e o profissionalismo, exigido dos economistas. A queda do PIB maior do que deveria ser caso as medidas encaminhadas ao congresso tivessem sido aprovadas é porque os parlamentares liderados, direta ou indiretamente, pelo Senador contribuiu para prejudicar a economia, mediante o atraso na aprovação das medidas econômicas que deveriam ter sido votadas pelos parlamentares. Isto foi dito e alertado pelo próprio Ministro da Fazenda e pelo Ministro do Planejamento em audiências no Senado antes de se verificar estes números, portanto não foi por causa de desmando na economia e sim por omissão e ação danosa para a economia promovidas por parlamentares contrários as medidas para reativar o crescimento econômico.
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