Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 7 de janeiro de 2021
EUA: Pelo menos quatro mortos na invasão do Capitólio | Internacional – Alemanha, Europa, África | DW | 07.01.2021
Considero que a economia é base de estruturação, sustentação e desenvolvimento, com peso decisivo sobre o que acontece nos EUA e em todas as sociedades. Os EUA se viram como gigantes com pés de barro em 11.09.2001 depois da queda das torres gêmeas e em 2007 com a crise financeira. Daí por diante a sociedade entrou em colapso com atentados internos para todos os lados e a violência aumentou. Agora, surge de forma mais explícita a crise social, política e econômica decorrente de um déficit orçamentário de mais de 200 trilhões de dólares, uma dívida anual de mais de 20 trilhões de dólares e um PIB anual sempre menor do que a dívida anual. Esta situação inviabilizou os governos americanos e levou mais da metade da população para a pobreza. É impossível encontrar uma solução técnica ou científica para este caos. A dívida americana só faz aumentar ano a ano pela incapacidade de ser paga, tornando a crise econômica mais grave com o passar do tempo. As alternâncias do poder pelos partidos não têm resolvido o problema e a sociedade americana está ficando mais inquieta. As marchas para protestar contra a violência policial aplicada aos negros refletem esta realidade e mostra a diversidade dos participantes. Nessas marchas não estão só os cidadão negros e os movimentos negros, os brancos também estão lá demonstrando a insatisfação com tudo que está ocorrendo. A fome é o limite ente a ordem e a desordem, entre a paz e a guerra, entre a democracia, o totalitários e a insurreição.
Considero que a economia é base de estruturação, sustentação e desenvolvimento, com peso decisivo sobre o que acontece nos EUA e em todas as sociedades. Os EUA se viram como gigantes com pés de barro em 11.09.2001 depois da queda das torres gêmeas e em 2007 com a crise financeira. Daí por diante a sociedade entrou em colapso com atentados internos para todos os lados e a violência aumentou. Agora, surge de forma mais explícita a crise social, política e econômica decorrente de um déficit orçamentário de mais de 200 trilhões de dólares, uma dívida anual de mais de 20 trilhões de dólares e um PIB anual sempre menor do que a dívida anual. Esta situação inviabilizou os governos americanos e levou mais da metade da população para a pobreza. É impossível encontrar uma solução técnica ou científica para este caos. A dívida americana só faz aumentar ano a ano pela incapacidade de ser paga, tornando a crise econômica mais grave com o passar do tempo. As alternâncias do poder pelos partidos não têm resolvido o problema e a sociedade americana está ficando mais inquieta. As marchas para protestar contra a violência policial aplicada aos negros refletem esta realidade e mostra a diversidade dos participantes. Nessas marchas não estão só os cidadão negros e os movimentos negros, os brancos também estão lá demonstrando a insatisfação com tudo que está ocorrendo. A fome é o limite ente a ordem e a desordem, entre a paz e a guerra, entre a democracia, o totalitários e a insurreição.
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