sexta-feira, 27 de março de 2020

Servidores da Receita chamam Paulo Guedes de covarde. ‘Taxa grandes fortunas e lucros. Não corte salário dos funcionários’ - Blog de Jamildo

Servidores da Receita chamam Paulo Guedes de covarde. ‘Taxa grandes fortunas e lucros. Não corte salário dos funcionários’ - Blog de Jamildo: O Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal (Sindireceita) se manifestou contra as ações do ministro Paulo Guedes para enfrentar as

Um comentário:

  1. Até o governo Norte-Americano, ícone do neoliberalismo e liberalismo, está repassando pagamentos em dólares às famílias, inclusive de classe média para promover o dinamismo da economia do país, segundo o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin. A equipe econômica americana sabe que salário é a maior parcela contábil da produção e do PIB, seja na produção do setor privado ou público, e que se traduz em serviços para as empresas e os cidadãos e estimula a produção por meio do consumo. Cortar salários dos servidores públicos ou da iniciativa privada é reduzir o poder aquisitivo do trabalhador e comprometer a produção e consequentemente as vendas e os empregos. Essa medida vai à contramão de medidas para preservar a atividade econômica e evitar recessão ainda maior no presente e no futuro. A economia brasileira tem como elemento de recessão: a falta de cumprimento da constituição no tocante ao valor do salário e de seus reajustes; a falta de aumento real dos salários e a falta de reajuste da tabela do Imposto de Renda. Esse corte agrava ainda mais o desequilíbrio entre a capacidade instalada da indústria e o nível de consumo da economia brasileira. A diminuição da renda pessoal irá comprometer o consumo de artigos de primeira necessidade para o funcionário e sua família, como os alimentos, o vestuário, a habitação, o transporte e os serviços de educação e saúde. O presidente da república diz que está preocupado com a economia e o seu ministro age para degradar ainda mais a atividade econômica nesse momento de crise. O ministro e sua equipe cometem um erro gravíssimo em economia aplicada, que é adotar o amparo e a sustentação da atividade econômica, considerando o aumento da produção, dos lucros e dos investimentos, sem um correspondente aumento dos salários e do poder de compra dos consumidores. Em resumo, essa equipe econômica não sabe o que faz.

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