Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 25 de março de 2020
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As medidas econômicas tomadas por este despreparado para gerir uma economia foram em direção à recessão e esta última medida sobre salários e compensações reforçam a decisão de promover uma recessão ainda maior do que a prevista para a economia mundial em 2020. Ele demonstra desconhecer que salários é a maior parcela contábil da produção e do PIB, seja a produção do setor privado ou público, que se traduz em serviços para as empresas e os cidadãos. Aparentemente os seus estudos de economia, se é que estudou economia, não incluiu uma lição básica sobre renda nacional ou produto nacional que implica em demonstrar tecnicamente a importância dos gastos do governo, das transferências e dos tributos para a formação do produto interno bruto. Este ministro e a sua equipe está destruindo a economia brasileira de forma clara perante análise de princípios e teorias econômicas. Os salários são imprescindíveis tanto para o desenvolvimento econômico quanto para o equilíbrio entre oferta e procura. “O Fundo Monetário Internacional (FMI) destacou que a crescente desigualdade social é um fator desestabilizador para a coesão social e política dos países e também atrapalha o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) das nações. Uma das indicações desta ideia pelo FMI está no texto Growth That Reaches Everyone: Facts, Factors, Tools (“Crescimento que atinge a todos: fatos, fatores e ferramentas”, em tradução livre), publicado no blog do fundo em 20 de setembro. O documento é assinado por Rupa Duttagupta, vice-diretora do Departamento de Estudos Econômicos Mundiais do FMI, Stefania Fabrizio, segunda no comando do Departamento de Estratégia, Políticas Públicas e Revisão, e Davide Furceri e Sweta Saxena, economistas seniores do fundo. O estudo destaca que a DESIGUALDADE SALARIAL CRESCEU “fortemente” em muitos lugares e que no mundo desenvolvido isso se deu entre os anos 1990 e a metade dos anos 2000. Nas economias emergentes, a desigualdade salarial caiu em muitos países, mas ainda é muito alta. O Brasil é um exemplo evidente disso. Na segunda-feira 25, a ONG Oxfam Brasil mostrou que os seis brasileiros mais ricos detêm a mesma fatia da riqueza nacional que os 100 milhões mais pobres.” – CartaCapital, 25 de Março de 2020. Os R$ 36 bilhões é um valor insignificante diante da recessão que ele criou e o coronavírus está robustecendo.
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