Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 1 de novembro de 2018
Bolsonaro: Forças Armadas vão fazer parte da política
Bolsonaro: Forças Armadas vão fazer parte da política: fazer parte da política nacional
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Esse é um equívoco que os países desenvolvidos não cometem. Pôr os militares na segurança pública é flertar com a criminalidade, pondo o crime na vida diária dos soldados, que podem ser contaminados pelo ambiente, como diz: 1 Coríntios 15, 33 - as más companhias corrompem os bons costumes". Assim, também, pondo os militares na política é cortejar a indisciplina. A Lei nº 9.299 de 07 de agosto de 1996 os Decretos-leis nº s 1.001 e 1.002, de 21 de outubro de 1969, Códigos Penal Militar e de Processo Penal Militar, respectivamente, podem ter a sua eficácia comprometida. As revoluções e golpes de estado que foram apoiados por militares brasileiros são pontos de alertas para evitar essa possível fonte de indisciplina militar. Sem disciplina ou com uma disciplina elástica a estrutura militar se fragmenta e destrói o seu objetivo. É preciso aprender com a história e com o mundo desenvolvido. A representação política é saudável e necessária, mas fazer parte da política nacional trará prejuízos à estrutura hierárquica e à função constitucional das Forças Armadas.
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