sábado, 14 de abril de 2018
Para 73%, “poderosos querem tirar Lula das eleições” | Brasil 247
Para 73%, “poderosos querem tirar Lula das eleições” | Brasil 247: "Se alguém tinha dúvidas sobre a perda de credibilidade da Lava Jato e a solidariedade da maioria dos brasileiros a Lula, só precisa conhecer os números de uma pesquisa do Ipsos", escreve Paulo Moreira Leite, articulista do 247. "Encerrada quando Lula completava o segundo dia na prisão, o levantamento mostra que os brasileiros não desistiram da liderança de Lula e duvidam da isenção das investigações". Para 55% dos entrevistados, "a Lava Jato faz perseguição política contra Lula". Para 73%, "os poderosos querem tirar Lula da eleição"
Assinar:
Postar comentários (Atom)
O Luciferianismo e o poder econômico internacional e nacional ou plutocracia são as forças que estão por trás da perseguição e prisão do ex-presidente Lula, mesmo sem prova, como atestam advogados criminalistas, juízes e professores do Direito Penal, na guerra para destruir as forças contrárias ao domínio internacional do petróleo brasileiro. São ideologias e crenças econômicas dos ricos, fundadas na prática do neoliberalismo e da experiência prática, embora primitiva e egocêntrica. Embora os luciferianos não se considerem satanistas - muitos rejeitam o termo enfaticamente - os satanistas se consideram luciferianos. Várias organizações satânicas afirmam ser luciferianas. Em 2014, uma organização global para Luciferians foi fundada em Houston , Texas , conhecida como a Igreja Maior de Lucifer sob a liderança de Jacob No, Michael W. Ford e Jeremy Crow, fundador da Luciferian Research Society . Em janeiro de 2015, os fundadores do IML arquivaram documentos no Tribunal do Condado de Austin para fazer negócios sob o nome IML. Jacob não descreve o IML como uma organização que "segue uma filosofia e é uma religião não dogmática". O IML se concentra mais nos ensinamentos baseados no mundo prático. A família e a progressão pessoal estão entre seus princípios-chave. Pesquisem sobre esse assunto e formem o próprio pensamento sobre a conjuntura brasileira
ResponderExcluir