sexta-feira, 13 de abril de 2018

Com elites devoradas por escândalos, América Latina realiza cúpula sobre corrupção | Internacional | EL PAÍS Brasil

Com elites devoradas por escândalos, América Latina realiza cúpula sobre corrupção | Internacional | EL PAÍS Brasil: Maioria dos presidentes chega enfraquecida à Cúpula das Américas, que começa hoje no Peru

Um comentário:

  1. A geopolítica e o domínio do império americano voltam a destruir as democracias na América Latina. A geopolítica tem como essência uma conotação estratégica, muitas vezes militar, acerca de ações envolvendo controle de territórios dos Estados Nacionais, criação de organizações, como a ONU, etc. Os principais conflitos da atualidade envolvem tanto questões de disputas internacionais, como os conflitos do Oriente Médio, quanto questões internas que evoluíram para questões regionais, como as FARC, o caso da Ucrânia, da Síria, etc. Esses são conflitos armados que vitimam milhares de pessoas e causam intensos debates entre as nações. “A geopolítica do petróleo no século XXI. Kircher e Chávez chegaram a discutir sobre o Grande Gasoduto do Sul. Em 2001, George W. Bush, filho do ex-presidente George Bush, assumiu a presidência dos Estados Unidos. George W. Bush, assim como o seu pai, já possuía negócios na área de petróleo antes de chegar à presidência. Logo no início do seu governo, George W. Bush constitui um grupo interministerial para formular uma nova política energética, publicada em maio de 2001. O grupo foi liderado pelo vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney, ex-presidente da Halliburton, uma das maiores empresas de prestação de serviços para a indústria de petróleo. E este grupo ainda contou com a assessoria das grandes companhias transnacionais de petróleo. A nova política energética priorizava a maximização da produção interna e a garantia do acesso ao petróleo no exterior em detrimento de alternativas como o desenvolvimento de fontes renováveis e medidas para aumentar a eficiência energética.” - Wikipédia, a enciclopédia livre. O pré-sal desencadeou o fortalecimento do uso da geopolítica na América do Sul, coma ajuda e participação política dos brasileiros que se alinham aos grupos controladores do petróleo mundial.


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